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Filipe encarou Lua, os olhos escuros flamejando com uma mistura de raiva e frustração contida. Ele podia sentir a pressão daquele espaço alternativo criado por ela — a sala perfeita, como se nada do lado de fora existisse. Mas o ar parecia mais denso ali, como se estivesse sendo sugado por um vórtice invisível de emoções conflitantes. "Primeiramente, eu não tenho esse tipo de sentimento por Ava", ele disse com firmeza pois agora percebia o ciúmes de Lua , a voz ecoando entre as paredes ilusórias que Lua havia conjurado com sua magia ancestral. Lua soltou uma risada amarga, o som cortante como vidro quebrando no silêncio mágico da sala. Seus olhos, normalmente brilhantes com doçura e mistério, estavam agora tomados por uma sombra escura — a sombra da insegurança, do ciúme, do desejo de se

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