Assim que o carro atravessou os portões do Bando Estrela da Noite, Ava não esperou mais nada. Abriu a porta com um tranco e saiu correndo em direção à enfermaria, o coração batendo descompassado, a respiração curta. Cada passo era pesado, como se fosse um misto de medo e esperança, e quando finalmente alcançou a entrada da enfermaria, estava prestes a atravessar a porta quando uma mão firme a segurou pelo braço. “Ele não pode receber visitas agora,” disse Victor, postado como uma sentinela inabalável. Ava soltou um rosnado baixo, gutural, e os olhos se estreitaram. “Sai da minha frente, Victor!” ameaçou, o tom carregado de fúria reprimida. Antes que pudesse avançar, a porta da enfermaria se abriu suavemente e Pedro surgiu, a expressão cansada, o olhar compassivo. Ele ergueu as mãos, nu

