Terror Narrando
- Chegamos em casa e ela de primeira estranhou, mas não dei ideia. Vai ficar aqui e não tem neurose, falei pra ela ficar a vontade e mostrei o quarto que ela ficaria, depois fui pro meu quarto tomar um banho, que dia agitado foi esse parceiro. Tomei aquele banho de respeito e gelado, pra tirar aquela tensão do corpo e toda hora meu celular tocava, espero que seja algo importante, se não n**o vai me ver puto e bolado. Me sequei rápido e fui até o quarto pegar o celular na cama, era número desconhecido, geralmente não atendo, mas vai que é algo que eu preciso saber né.
- Ligação On..
Xxxx: Terror?
Terror: Solta a voz.
Xxxx: Me desbloqueia, precisamos conversar, não quero ficar assim com você.
Terror: Mano, não piora mais as coisas. Você está me sufocando e você sabe exatamente como eu fico quando estou me sentindo sufocado. Vai procurar outro pra fuder e dar tempo ao tempo, deixa eu ficar na minha e tranquilo.
Xxxx: Seja sincero, tem outra mulher na jogada?
Terror: Não que eu te deva satisfação, mas não tem não. E mesmo se tivesse, desde quando isso foi problema? Nunca tivemos nada, não confunde os bagulhos não parceiro.
Xxxx: Ficamos a longos anos e você ainda tem a capacidade de dizer que nós não temos nada?
Terror: Ué, é a realidade. Nunca tivemos nada, só transavamos, nada forçado e por querer de ambos. Tu não foi levada enganada, nunca te prometi p***a nenhuma, tu se iludiu sozinha. Então não fica nessa comigo que eu já tô ficando puto pra c*****o com o rumo dessa conversa, não deveria explicar o óbvio e te dar um papo que você já deveria saber. Fé!
- Ligação Of.
- Mano, essa mulher que me ver com o capeta no corpo, não é possível parceiro. Já tive um dia agitado, e ela ainda quer piorar as coisas. Não quero ficar viciado em maconha, mas também não quero tomar remédio porque é um caminho sem volta, só eu sei como foi pra parar com essa p***a, nós fica nessa de sos e quando ver já está totalmente dependente dessa p***a. Mas que dia de merda irmão, tomar no cu.
- Coloquei uma bermuda de jogar bola, sem cueca mesmo, já que eu já vou dormir e eu durmo peladão. Fui pro banheiro, escovei os dentes, passei desodorante e desci pra comer alguma parada. Passei pelo quarto dela e parecia já estar dormindo, cheguei na cozinha e fiz dois mistos pra mim com um copo de coca, sentei na sala e fiquei assistindo TV só até comer mesmo. Terminei de comer, mandei mensagem pro GB pra saber se está tudo em ordem e eu poder descansar em paz e sem estresse.
- Coloquei as paradas na pia, lavei o que sujei, odeio bagunça e eu espero do fundo do meu coração que a Maria seja limpa e organizada se não vou surtar mano. Ninguém nunca morou comigo, essa experiência é nova e eu to com medo hahahahah não vou mentir. Subi as escadas e quando fui passar pelo quarto dela, estava trancado e tudo na paz. Fui pro meu, escovei meus dentes, apaguei a luz, tirei a bermuda e cai na cama nesse clima de montanha que está esse quarto, se meu sono não vir, desisto.
- Fiquei rodando de um lado pro outro na cama, até que meu bendito sono chegou, já estava me entregando, os olhos pesando, o corpo relaxando e eu indo com Deus hahaha. Até que sou interrompido por uns gritos desesperadores da Maria Clara e eu levantei em um pulo só, só deu tempo de colocar o short e sai desnorteado indo até o quarto dela, a porta estava trancada e eu tive que empurrar com o pé. Quando entrei, ela estava tendo um pesadelo e não parava de gritar. Sentei na cama, fui acordando aos poucos e ela foi voltando, quando me viu, levantou e me agarrou com força, me dando um abraço de alívio e eu fiquei sem reação de primeira, mas depois retribui na mesma intensidade. Não sei explicar, mas esperei durante a vida inteira pra ter um abraço desses, que tem afeto, conforto e todas as outras coisas boas que um abraço pode ter. Essa menina está me levando pra um lugar que não tá sendo maneiro.
Terror: Fica calma, foi só um pesadelo. Vai ficar tudo bem! - Falei com ela em meus braços.
Maria Clara: Eu tô com medo, não me deixa aqui sozinha. - Disse e me abraçando cada vez mais apertado.
Terror: Não vou deixar, você vai dormir comigo, vem. - Falei levantando com ela e pegando pelas suas mãos.
Maria Clara: Estou te dando maior trabalho, me perdoa por isso. - Disse sem graça.
- Não respondi nada, entrei com ela no meu quarto, acendi a luz, esperei ela se deitar, apaguei e fui pro meu lado deitar. Não demorou muito e ela veio se achegando, jogou aquele r**o gostoso pro meu lado e já passei a mão no rosto nervoso com essa situação, é f**a se controlar, é f**a não ver maldade quando a mina faz uma covardia dessas contigo. Deixei ela ficar encostada em mim, mas não movi um músculo para encostar nela, depois não quero ouvir história de que me aproveitei e os c*****o.
- Ficamos assim e eu orando ao maior lá de cima pra me controlar. Depois a bandida caçou minha mão debaixo da coberta, me fez agarrar nela e ficamos assim, agarradinhos um no outro e a vontade de entrar dentro dela estava me matando. Ela tem um cheiro único, só dela e que me instigado e ao mesmo tempo acalma todos os meus demônios, mesmo com um t***o do c*****o, eu passaria a vida inteira assim, colado nela e ela com essa raba que tem vida própria, grudada em mim. Não demorou nada e eu apaguei, como nunca aconteceu na vida, simplesmente apaguei, dormi igual neném filho.