Terror: Me solta p***a, tá ficando doidona? Não fode. - Disse soltando meu braço dela.
Gláucia: Quando você vai parar com essa palhaçada, não somos crianças. Vamos resolver as coisas como adultos, Terror. Você nunca precisou dessa merda aqui para se satisfazer, você tem a mim. Já deu essa briga, vamos lá pra casa! - Falou tentando me puxar.
Terror: Mano, bota de uma vez por todas na tua cabeça que eu não quero mais você, enjoei. Era isso que tu queria escutar? Não fode p***a, me deixa em paz, tu não me satisfaz mais, na verdade nunca satisfez, então abaixa a tua bola e tira essa sensação de poder absurda que você tem. Se tu me encostar mais uma vez, eu vou te enfiar a porrada e tu vai ter que ir embora sozinha, se arrastando que eu não vou deixar ninguém te ajudar. Tá sendo inconveniente já, se valoriza p***a, é de graça. - Disse gritando com ela e puto pra c*****o.
Gláucia: Para de falar essas coisas pra mim, sei que tá com raiva e tá bêbado também. Vamos pra casa comigo, amanhã a gente conversa, vai ser melhor. Sabe que eu não vivo sem você, o que a gente tem é antigo e vai ser pra sempre. Eu sempre soube te satisfazer, o que você sabe é graças a mim, o aluno não pode ser melhor que a professora, minha vida. - Falou debochada e tentando me abraçar.
Terror: Mano, com todo respeito? Vai tomar no seu cu p***a. - Disse empurrando ela e dei um soco na cara dela, f**a-se. Perdi o controle mesmo, mulher chata do c*****o.
Gláucia: Você tá maluco cara? Olha o que você fez, você nunca me tratou assim, nunca encostou um dedo em mim. O que tá acontecendo com você? O que você tá se tornando? - Falou vindo pra cima de mim, me arranhando e me enchendo de tapas.
- Nem me dei o trabalho de responder, sei uma banda nela, que já caiu no chão, enchi ela bico, só porradao mesmo, cheio de ódio da cara dessa filha da p**a. Quando vi que ela já estava quase desmaiando, meti o pé e só acionei os seguranças pelo rádio em uma frequência só nossa. Entrei no carro puto e eles em silêncio, me conhecem bem.
- Não demorou muito e eu já cheguei pelos acessos do morro, já estava de cara quente, então botei o carro pra chorar na pista, corri igual um doido mesmo e fé. Cheguei em casa, não falei com os seguranças e nem com os que já estavam aqui fazendo a segurança da minha casa. Fui direto pro meu quarto e tomei um banho demorado e gelado. Minha vontade era matar aquela desgraçada, ainda empatou minha f**a.
- Fui pro closet e coloquei uma cueca, fui pra varanda do meu quarto fumar um, no escuro mesmo. Apertei o baseado e acendi, escutei um barulho de água e olhei pra baixo, a outra diaba estava na piscina, de calcinha e sutiã, querendo atentar a minha vida. Eu não tenho paz, na verdade acho que vou ter só quando morrer, talvez.
- Fiquei olhando ela mergulhando pra lá e pra cá, soltava a fumaça e olhando a cena dela na piscina, fui me acalmando, as carnes parando de tremer e meu amigo se animando. Acho que ela percebeu que estava sendo notada, ficou olhando ao seu redor, mas impossível dela me ver aqui, tudo escuro. A bandida saiu da piscina, se secou e eu reparei casa centímetro do seu corpo, a b***a gostosa que ela tem, os s***s fartos, nem tão grande e nem tão pequeno, aquela barriga desenhada, as penas grossas, maior coxão, linda pra c*****o. Nem parece ter a idade que tem, papo reto. Ela é perfeita sem fazer nenhum esforço, acho que ele é mais linda e gostosa que já vi, sou mil vezes ela indo e voltando filho, não tem pra ninguém.
-A cachaça foi passando e eu pensei que não era pra estar pensando nisso, nada a ver, to sendo filho da p**a pra c*****o. Mas foi inevitável, pra mim ela já estava até dormindo, parceiro. Ela terminou de se secar em meteu o pé pro quarto, me deixando aqui com meu baseado e minhas neuroses. Essa cena dela na piscina precisa sair da minha mente, p**a que pariu, tem coisas que só acontece comigo mano, não é vitimismo não, é realidade.
- Depois de um tempo entrei pro quarto, escovei os dentes e cai na cama. Cheio de neurose e a cabeça a mil, nem pra essa filha da p**a ter outro pesado, só pra ela poder vir dormir comigo, ia dormir fácil, com ela eu dormi muito rápido e muito, nunca dormi tanto assim, essa mina sabe muito, papo reto. Ela tem o tempero mano, alguma parada ela tem. Ou pode ser macumbeira, feiticeira ou sei lá o que nesse c*****o, tá querendo barulhar minha mente, deve fez alguma p***a pra mim.
- c*****o, devo estar muito bêbado, olha as coisas que eu estou pensando, esse whisky está falsificado, só pode. Se essa filha da p**a da Leandra esriver comprovando bebida fácil, dessa vez não vou perdoar, vai de ralo. Já fiz na menor a questão das menores de idade, agora bebida falsificada é f**a. Tô aqui neurótico e alucinado parceiro, que loucura. Pensando em várias coisas nada a ver!