DIMITRI — Caramba, o moleque ainda conseguiu acertar o meu queixo. — me olhei no espelho do carro. — E eu digo o que? — Hugo perguntou no banco de trás. Com a cara toda arrebentada. — Thomas, tudo bem não ensinar o moleque a atirar, mas ensina ao menos a se defender. — Ele precisava dessa surra. Se eles não tivessem dado quem iria dar era eu. — ele limpou as mãos com álcool em gel. Meu irmão não levou um soco se quer. Nada. Só sujou as mãos. Eu dei uma boa surra nos moleques, mas um espertinho me pegou de surpresa e aqui estou com o lábio inferior machucado. Foi um soco do queixo ao lábio. Um pingo enorme. — Vamos embora. — Thomas começou a dirigir. — Agora ele não vão mexer mais com você, então vê se fica quieto e não provoca, Hugo, porque se você aparecer com problemas com e

