Cérbero narrando Saí do banheiro putø da vida, gritando por ela, já meti um murro seco na parede quando vi que a desgraçada nem me ouviu. Na verdade não quis me ouvir. Respirei fundo, mas a raiva tava entalada. Cortei caminho pela passagem lateral da porta do banheiro feminino e já caí no corredor lá na frente. Senti uns olhares pesados em cima de mim… certeza que foi porque ela passou por ali. Pørrå, tomar no cü, ninguém quer, mas cuidar da minha vida é geral. Eu tava na pilha de ir atrás dela, mas o Toddynho me travou no meio do caminho. Logo em seguida, o Esquerda encostou, falando que precisava trocar uma ideia sobre um bagulho do comando. Falei pros dois subirem comigo pro camarote. Só que o filha da püta do Toddynho ainda teve a cara de paü de mandar uma gracinha pra cima da Carol.

