Cérbero Narrando Caralhø… eu sabia que tava perdido. Tentei recuar, afastar o corpo, botar distância, mas ela não deu brecha. Uma mão firme segurando o meu paü, a outra apoiada no meu peito. A cada movimento de vai e vem que ela fazia, sentia meu sangue subindo, meu corpo queimando de t***o. Tentei empurrar, rosnei baixo, mas meu corpo traía meu cérebro. Respiração pesada, suor escorrendo, coração acelerado, e ela… a filha da putä continuou, firme, sem medo, sem dó. Cada movimento dela era provocação pura. Eu rosnei baixo, tentando manter o controle, mas meu corpo gritava que não ia resistir. Cada vez que a boquinha dela pegava, eu sentia meu sangue subindo, coração acelerado, suor escorrendo… e a filha da putä continuava firme, sem medo, sem dó. — Caralhø… — murmurei, apertando o cabe

