Macabro Narrando Mano… eu juro que nunca pensei que ia viver essa cena de novo. A p***a da mina que sempre foi minha, a única que me fez perder a linha de verdade, tava ali, peladona na minha cama, se tocando sem medo, como se soubesse exatamente o que isso fazia comigo. Fiquei sem ar, coração batendo na marra, peito pesado. Caralhø, depois de tanto tempo, depois de tanta fita, ela aqui na minha frente parecia um sonho que alguém ia me acordar a qualquer momento. O paü já tava duro, latejando na minha mão, e eu não consegui segurar. Dei aquela pünhetada devagar, só pra aliviar a pressão, enquanto meus olhos não desgrudavam da bøceta linda dela. Vi os dedos dela entrando e saindo, a mão atolada na bocetä molhada, e quase perdi a razão. A respiração falhou, o corpo inteiro pegou fogo. —

