Cérbero Narrando
Abri o zíper da calça antes mesmo de cruzar a porta. Não bati, não chamei, só buzinei como sempre. Gleice já sabia o recado. Assim que ouvi os passinhos apressados dela vindo abrir, entrei com o p*u quase pra fora.
— Faz teu trabalho, pørra — soltei seco, largando o peso no sofá e jogando o corpo pra trás com o olhar fixo na frente, sem nem encostar nela.
Ela não perdeu tempo. Já se ajoelhou na minha frente, a boca ansiosa como sempre, a mão tremendo enquanto puxava a calça por completo. O olhar dela subia de vez em quando, querendo carinho, atenção... só que comigo não tem disso.
— Pensei que hoje tu não ia querer, tu tava boladão — ela murmurou, com a voz manhosa, segurando meu paü com as duas mãos como se fosse coisa rara.
— Cala a boca, Gleice. Enfia tudo — rebati seco, botando a mão na nuca dela e pressionando pra ela engolir até a alma.
Ela engasgou, mas não parou. Tremia de tesãø, de medo, de obediência. Sempre foi assim. Sabia o que eu precisava. Não é amor. É alívio. É a descarga de um dia cheio de B.O.
Meu olhar tava no teto, mas a mente tava longe. Não acreditava até agora que o Russo teve a audácia de tentar dar de esperto pra cima de mim. p***a… quer morrer bonito? Vem no peito.
Gleice tava se matando com a boca, enquanto minha mente já tá na pista, no corre, no chefe, no próximo movimento. O paü é só a válvula de escape.
Ela engasgava, mas não largava o osso. Sabia que se tirasse a boca sem minha ordem, era mãøzada na cara e fim de carreira. Meu paü tá todo na garganta dela, e eu socado até o fundo, fazendo aquele barulho molhado, nojento, que só ela conseguia fazer sem perder o ritmo.
Eu com mão firme na nuca, empurrando devagar e soltando só quando sentia ela travar. A respiração dela falhava, o olho lacrimejava, mas a língua não parava. E viciada no gosto, no poder que achava que tinha por me fazer gøzar. Ela sabe ela que só servia pra isso mesmo.
— Isso, pørra... — murmurei entre os dentes, sentindo a pressão subir.
Ela mamava com gosto, com fome, babando tudo, e quando percebi que tava no limite, segurei com força e meti fundo uma última vez.
— Engole essa pørra toda, Gleice... — grunhi.
Joguei o jato inteiro na garganta dela, descarregando sem dó. Ela engasgou de novo, mas não tirou a boca, fez o papel direitinho. Cuspiu um pouco no canto, mas o resto ela engoliu. Quando me olhou, com os lábios sujos e os olhos brilhando, levantei o queixo dela com dois dedos.
— Agora senta de costas pra mim, vai... — rosnei baixo, do meu jeito.
Antes dela vira de costa, puxei a capa que tava no bolso da calça. Rasguei com os dentes, com pressa, e encapei o paü ainda pulsando, melado da gøzada que ela aguentou com gosto. Sem pressa, firme. Segurança antes de tudo.
Ela so deu dois passos pra trás e sentou, como se já soubesse o caminho. Empinou do jeito certo, sabendo o que eu queria, do jeitinho que me faz esquecer, por uns minutos, que o mundo lá fora é faca, fuzil e traição.
E eu encostado, observando a rabä descendo devagar… mas já preparando a próxima ordem.
Antes dela encaixar de vez, segurei firme na cintura dela.
— Inclina esse corpo pra frente… mão no joelho, pørra. — Mandei na moral, do meu jeito.
Ela obedeceu, jogando o tronco pra frente e firmando as duas mãos nas pernas. A rabä ficou empinada, do jeito que eu gosto, do jeito que me faz perder a calma. Eu dei dois tapões com força, que fizeram a pele tremer.
— Agora começa a bater, igual no bailão… quero ver essa pørra descendo no batidão, vai.
Ela começou a rebolar com força, sentando e subindo com o quadril, toda maliciosa, fazendo barulho de pele com pele.
— É isso aí que tu chama de dança? — perguntei com desprezo. — Bate mais, pørra… quero som de rave, não de lambada.
Pá! Pá! Pá! Os tapas que eu dava na rabä dela ecoavam no cômodo abafado. Ela gemia alto, querendo me enlouquecer, mas eu tava no controle. Sempre no controle.
— Senta mais rápido... mais forte, caralhø — mandei com raiva. — Bate com vontade nessa vara, pørra!
— Ai... tem que ser devagar... tu é muito grande... — ela reclamou, tentando acelerar.
Eu segurei o cabelo dela com força, puxando a cabeça pra trás enquanto o quadril dela ainda quicava devagar.
— Tu não fica doida pra sentar nessa vara? Então senta com gosto, filha da p**a. Senta com força, do jeito que eu gosto. Eu não quero fazer esforço, quem tá querendo é tu, então rala, p***a. Rala pra merecer o privilégio de me ter. — Eu cuspi as palavras no ouvido dela.
Ela gemeu alto, rebolando com mais raiva, com mais intensidade, suando, descendo e subindo como se a vida dela dependesse dessa sebtada. Meus dedos marcavam a pele dela, e o som da carne batendo parecia um tambor desgovernado no meio do barraco.
— Vamo, pørra... isso... rala essa bøceta, sua vadïa... mostra que tu nasceu pra sentar num paü grande.
Ela gritava meu vulgo, e quanto mais gemia, mais eu metia pressão. Não tem carinho aqui, só fúria, só entrega.
— Cala a boca, não quero ouvir sua voz, nessa p***a — rosnei no ouvido dela, estalando a mão com força no meio da bundä. — Para de chamar atenção, tá achando que isso aqui é motel?
Ela só rebolava mais rápido, mais molhada, mais desesperada pra me ver gøzar.
— Vai... segura essa pørra toda agora... tu que pediu. — buzinei no ouvido dela antes de gøzar. E eu deixei vir...
Joguei tudo dentro da capa, socando forte até o final, explodindo nela sem piedade, sentindo meu corpo tremer enquanto ela desabava ofegante, com a rabä ainda empinada, toda melada, toda marcada.
— Debruça nessa pørra de mesa agora — grunhi, levantando do sofá e puxando ela pela cintura como se fosse saco de batata.
Gleice tropeçou um pouco, mas obedeceu na hora, indo com pressa até a mesa da cozinha. Já se posicionou com os braços esticados, peito colado na madeira fria, a bundä empinada, tremendo de antecipação.
— Fica aí... quietinha — sussurrei, estalando outro tapa na bundä dela antes de tirar a capa usada, encharcada de pørra, e caminhar pro banheiro do corredor. Abri a tampa da privada, joguei a capa dentro e dei descarga com gosto.
— Aqui é procedimento, caralhø... — murmurei sozinho, puxando outra camisinha do bolso da calça e voltando com o bicho já duro de novo, latejando de vontade.
Encapei o paü na caminhada mesmo, rasgando o plástico com os dentes e ajeitando com uma mão só. Quando cheguei nela, bati mais duas vezes na bundä e enfiei de novo, sem dó, até o talo.
— Cérberoooo. — Ela gritou alto.
— Cala a boca, pørra! — rosnei, puxando o cabelo dela pra trás, colando a boca no ouvido.
Ela só balançava, empinando mais ainda, gemendo abafado, mordendo o próprio braço. Eu segurava firme no quadril e socava forte, num ritmo insano, bruto, com o corpo todo batendo contra o dela.
O barulho era indecente. Mesa rangendo, pele batendo, o som da minha cintura esmagando a bundä dela. Eu tava possuído. Fúria na alma, sangue quente, o cheiro do cabelo dela misturado com o suor e a p***a ainda escorrendo da primeira gøzada.
— Aguenta essa vara, caralhø... tu não queria? Então toma até eu esvaziar de novo! — rosnei.
E continuei socando... até descarregar outra vez, do mesmo jeito: fundo, bruto e sem perdão.
Saí de dentro dela devagar, puxando o paü ainda pulsando e coberto de gozø. A bøceta dela latejava, escorrendo pelos lados, toda fødida, marcada igual território dominado.
Sem falar nada, tirei a camisinha, dei um nó rápido e fui direto pro banheiro. Joguei dentro da privada e dei descarga mais uma vez, observando girar e sumir. Ritual meu, pørra. Sem rastro, sem laço.
Abri a torneira, deixei a água gelada cair direto no p*u. Lavei com calma, esfregando até a última gota, até sentir o corpo esfriar. Peguei o sabão do canto e passei sem pressa, sem carinho. A vida me ensinou a limpar o paü igual limpa arma: com precisão.
Me olhei no espelho rápido. O olhar vazio, o mesmo de sempre. Vesti a cueca, subi a calça e fechei o zíper. Dei uma puxada na camisa, ajeitei o corpo como se nada tivesse acontecido e voltei pra sala.
Gleice ainda tava debruçada na mesa, ofegante, rabø melado, olhos fixos em mim como se esperasse algo mais.
— Tá satisfeito, Cérbero? Não quer mais nada não? — ela perguntou baixinho, com a voz embargada, querendo atenção que eu não dou.
— Se eu quisesse, já tinha pedido. Por hoje é isso. — Respondi seco pegando a arma em cima do sofá, junto com o rádio.
Dei dois passos, abri a porta, mas antes de sair deixei claro:
— Se eu tiver afim de mais... eu te procuro. Tu sabe disso.
Ela só Balançou a cabeça em silêncio. Montei na moto, liguei o motor e saí no peão. O som do escapamento rasgando o silêncio da tarde. O destino é certo: a boca. Porque a trepada passa. Mas o corre... o corre nunca dorme.
Continua...