Larissa Narrando
Eu já estou largada no sofá, pernas abertas sem vergonha nenhuma, olhando pro Perü com aquele sorrisinho que eu sabia que desmontava qualquer macho. Ele está aqui, mão firme no meu clitórïs, dois dedos entrando e saindo no ritmo certo, mas eu queria mais. Muito mais.
— Qual foi, gato? Vai ficar só nessa mãozinha? — falei, mordendo o lábio, encarando ele de cima a baixo. — Tá com medinho de provar?
Ele me olhou de lado, aquele olhar de quem já tava no limite, respirando pesado.
— Tu é uma desgraça, Larissa… — ele soltou, mas o jeito que falou me fez rir.
— Desgraça gostosa, né? — respondi, levantando um pouco o quadril, quase esfregando minha bøceta na cara dele. — Então se joga…
Não precisei falar duas vezes. O safadø se inclinou, a boca quente dele descendo até mim
