Macabro narrando Bagulho doido, tropa… esperando chegar na mesa eu fiquei só de olho na postura dela. A mina toda armada, séria, na defensiva, como se eu fosse dar bote a qualquer momento. Levantei a cabeça pro cria que trouxe os pratos. — Vai querer beber o que, Érika? — soltei na calma, com aquele tom que já entrega que eu tava mais interessado nela do que na p***a da comida. — Suco de maracujá. — respondeu firme, sem gaguejar, olhando reto pra mim. Sorri de lado, passei a língua nos lábios e já mandei: — Então fecha, cria. Traz uma cerveja gelada pro homem aqui e um suco de maracujá pra madame. Ela me olhou de lado, com aquele olhar que mistura bronca e ironia, mas não falou nada. Só ajeitou a postura e atacou a comida. Eu também fui comendo, mas sem desgrudar os olhos dela. A ca

