Érika Narrando Mano... sério mesmo que até pra mexer no telefone agora tem que pedir licença nessa pørra? Ah, vai se f*der, né. Saí daquela lanchonete cuspindo fogo. Dava pra ver na minha cara que eu tava virada no Jiraya. Olhei pro Macabro, olhei pro Curupira e só balancei a cabeça, tipo “tá de s*******m”. Peguei a Carol, que ainda tava com aquele sorrisinho torto no canto da boca — vai entender essa doida — e levei ela pra casa. Mesmo abalada, a mulher tava lá, com os dedos fincados no teclado do notebook, já escrevendo como se tivesse acabado de voltar de um encontro com o próprio demônio. Pra falar a real, nunca imaginei que a merda ia vir da Tânia. Se fosse a Gleice, a Jade... beleza. Mas a Tânia? Logo ela? A Carol já tinha comentado que a mina andava cercando, mas sabe como é, a ge

