Macabro narrando
Mano, papo reto, parecia que eu tava possuído. Eu socava fundo nela, a cama rangendo no mesmo ritmo que minha respiração ofegante, o suor já descendo da testa, escorrendo pelo pescoço, pingando nas costas dela. O cheiro da Érika me deixou maluco, aquela bøceta apertada me sugando como se tivesse me cobrando cada ano que fiquei longe.
— Fala aí, kinha… tava com saudade? — rosnei no ouvido dela, a mão estalada na b***a, vermelha do tapa.
Ela só mordeu os lábios, gemendo abafado, sem me responder. Isso me deixou mais bolado ainda. Segurei firme na cintura dela, encaixando pesado, socando até o talo.
— P*rra, responde logo, filha da putä! — falei rangendo os dentes.
Mas em vez de falar, ela só rebolou, descendo no meu p*u com malícia, como se quisesse sugar até minha alma
