A dona da p***a Toda

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Capítulo 2

Fabiene narrando

Eu estava na boca contando o dinheiro, quando começa os fogos de artifícios, na mesma hora meu celular começa a tocar, era Imperador.

— Onde você está? – pergunto nervosa – estão invadindo o morro.

— Estou chegando morena – ele fala

— Você sumiu, desapareceu, deixou o morro aqui nas minhas mãos, e agora volta no meio de uma invasão?

— Se acalma Fabiene – ele fala – assim que isso passar, eu te conto tudo. Confia em mim, nunca te dei motivos para desconfiar de mim.

Eu vou até em casa e pego a minha arma, eles estão subindo e os vapores estão na prontidão, logo escuto no rádio que Imperador já estava no morro, isso um pouco me tranquiliza mas ao mesmo tempo estava com muita raiva do seu sumiço repentino, sendo que em nenhum momento ele atendeu as minhas ligações.

— O que está acontecendo? – Maria pergunta

— Se esconde – eu falo para ela – se esconde, que é invasão.

— Quem?

— Provavelmente alguém que Imperador deixou nervoso nessa viagem – eu respondo para ela.

Antes de sair de casa olho para gaveta que tinha o resultado do meu exame, pego o envelope e coloco no bolso, e saio, tento encontrar Imperador pelo morro, mas ele não respondia o rádio, eu subo para o alto do morro e mando o gerente da boca liberar o armamento, até agora Imperador não tinha dado essa ordem.

— Onde você está Fabiene? – ele pergunta

— Estou no alto do morro.

— Me espera ai , preciso te contar uma coisa – ele fala – Não sai dai.

Eu acho estranho o seu tom de voz como se ele tivesse me escondendo algo, eu pego o exame na mão e abro, e não era surpresa o resultado, eu estava grávida, esperando um filho dele, não sei como ele reagiria. No mesmo momento, meu celular toca e era um vídeo de um número desconhecido. Quando abro a mensagem e começo assistir o vídeo, eu não acredito no que estava acontecendo, nesse exato momento eu tomo a decisão que mudaria todo o rumo da minha vida.

Mas eu jamais iria confiar novamente nele !!

Capítulo 3

Imperador narrando

Estava chegando no Rio de Janeiro quando sou avisado que estão invadindo o morro, eu e Gabriel acelermaos tudo que a gente pode e quando estou chegando no morro, ligo para a Fabiene.

— Onde você está? – ela pergunta nervosa e já vejo pelo seu tom de voz, que essa noite dormiria no sofá – estão invadindo o morro.

— Estou chegando morena.

— Você sumiu, desapareceu, deixou o morro aqui nas minhas mãos, e agora volta no meio de uma invasão?

— Se acalma Fabiene , assim que isso passar, eu te conto tudo. Confia em mim, nunca te dei motivos para desconfiar de mim.

Ela desliga o celular na minha cara e entramos pelos fundos do moro, Gabriel me encara.

— Vai falar para ela tudo que aconteceu? Ela vai ficar boladona de você ter escondido – ele fala

— E deixar que fiquem ameaçando a vida dela? Jamais – eu falo – Fabiene vai entender, se não estender, pelo menos eu fiz a minha parte de cumprir com a minha promessa de proteger ela até o último dia da minha morte.

Ele me encara e eu o encaro, desço no morro dando ordem aos vapores, eu sabia que eles não subiriam até em cima, logo controlamos, mas Fabiene deu a ordem de liberar o armamento, quando sou avisado logo ligo para ela.

— Onde você está Fabiene? – eu pergunto;

— Estou no alto do morro.

— Me espera ai , preciso te contar uma coisa , não sai daí. – eu respondo.

Fabiene quando está brava e fica revoltada comigo, faz de tudo para me provocar, mas eu sei que é dela, não levo a m*l e nem fico bravo, juntos sempre fomos mais fortes e eu não queria que ela saísse do meu lado de forma nenhuma.

Eu chego no alto do morro e acho estranho ela não estar aqui, ligo para ela e começa a dar caixa postal o tempo todo a ligação, estreito os olhos e começo a chamar no rádio, mas logo começam a especular dizendo que ela tinha deixado o morro pelos fundos.

Peço que liguem todas as gravações de câmeras e a encontre , ligo e somente dar caixa postal.

— E se ela foi sequestrada? – Maria pergunta

— Quem invadiu o morro não iria a s********r, nem entraram aqui dentro – eu falo nervoso

— Ela estava bolada com você – Maria fala. – Não? – eu a encaro – e s eela foi embora?