Capítulo 2

573 Words
Helena sente algo atrai naquele garoto, cabelo escuro, sobrancelha grossa e olhos pequeno. Ele tem um mistério que ela sente intrigada em descobrir , como ela mesma define como uma quebra cabeça de mil peças sem imagem. - Helena é meu nome, fiquei sabendo seu nome Joan, muitos prazer?- ela tenta ser educada, assim que entrou no quarto. - Que bom para você! Mais alguma coisa - Joan não médio as palavra para ser rude. Helena fico sem reação do tamanho a grosseira, as pessoa nunca foi tão deselegante daquele jeito. - Eu sou a voluntaria de psicologia que vai companha o seu caso - Helena tentou não expressa as sua opinião. -Agora sou rato de laboratório? - disse rude, sentado na cama. - Não foi isso que eu disse - disse com todo calma - Só vou te dar suporte no período de tratamento - completa, com um sorriso no rosto. - Você vai me disser que todo é mar de rosas, no final que vai fica tudo bem e que papai noel ainda existem - ele disse dando risada de ironia. - Sinto que está muito nervoso, vou dar um volta, tchau! - disse saindo do quarto. Assim que Helena sai do quarto senti vontade sufocar Joan com o travesseiro ou desistir do Joan logo de primeira. Mas ela muda de ideia na possibilidade de aulas de violão .... Helena sempre foi apaixonada por pet. Quando era criança tinha um coelho, mas descobriu que ela tinha alegria, depois foi o gato, cachorro, rami ter todos teve alergia . Então veio as plantas, foi descobre para mundo sem volta, ela se tornou uma mãe de planta. - Até em fim chegou já estava para mando o seu pai ir atrás de você - disse Camélia vendo sua filha entrando pela porta da cozinha. - Fui pega uma muda de orquídea na casa da Dona Vilma - disse indo para sala - Sabe quando começa a conversa, ela não para e não podia fazer esse desfeita deixa ela falando - completa colando a mochila no sofá. - Mais planta Helena, quer o nosso quintal vire um pântano, tem planta para dá e vende - Camélia comenta o exagero da filha. -Mazinha, amor da minha vida - Helena aproxima da mãe e abraça - Quando ter meu escritório quero um lugar de lazer, não preciso compra -completa a sua tese e dar beija na mãe. -Já lavou as mãos?, o almoça já esta na mesa - Camélia mudou de assunto. - Lavei no taque de lava roupa. .... As tarde mexendo com as planta, fazia que helena perdesse o nação do tempo. Já final de tarde quando Helena percebeu que tinha que para, deixa um para outro dia. Subi-o para do quarto, tomou uma banho e coloco um vestido confortável. No espelho reflete uma jovem de cabelo curto, molhado e com secador na mão. Esse cena faz Helena lembra dias sombrios, na qual se obrigava a sorrir mesmo não querendo. Ela sai do banheiro e até janela para tira as lembrança ruim do pensamento. - Eu te entendo o que está passando Joan -comente triste A cena do Joan não sai da sua cabeça. A raiva transmitia na suas conversa, olhos que não escondia a tristeza e o corpo começa a perde peso. - Por que eu sinto tão atraído por você ?Será você vai me deixa entra na sua vida?- pergunta suspirando fundo.
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