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“Há um caminhão pequeno tombado e alguém preso nas ferragens. A coisa parece séria. Mande o socorro com urgência”. O agente rodoviário terminou a mensagem e saiu da viatura; com certo espanto notou o estranho de aparência excêntrica e peculiar que observava, no outro lado do acostamento, o acidente. Não se lembrava de tê-lo visto por ali antes; pouco importava! Voltou sua atenção para o fluxo de automóveis. Luís saiu de casa pela manhã rumo à transportadora. Conversou com o chefe quando lá chegou e ficou sabendo que deveria levar uma pequena carga até o litoral. Tarefa tranquila, pensou. Apanhou o caminhão, saiu do pátio e procurou dirigir por ruas secundárias para fugir do trânsito pesado da manhã. Já próximo à rodovia voltou ao tráfego lento e entrou numa avenida movimentada. Notou alg