capítulo 06

890 Words
Saulo Narrando . _ Por todos os erros do meu irmão eu nunca vou abandonar ele, eu posso até ter tomado rumos diferentes, posso ser um policial, mais abandonar ele eu nunca faria isso, me tornei policial civil por sonho, não para fazer e acontecer com bandido, vim de dentro de uma favela e sei como meus colegas de fardar sobe o morro, eu quis mostrar que sou, diferente de todos eles, que eu trabalho por amor e só vou me tornar corrupto se for para defender minha família, minha mãe, meu irmão e até mesmo o neguinho que tá com nós desde menor, sei eles ficar desconfiado comigo, mais bem lá no fundo eles sabem que eu não teria coragem de fazer o m*l para alguém do meu sangue, minha mãe nunca perdoaria, e eu amo ela mais que tudo, vejo ela me olhando depois que eu terminei de falar com o Carlos. . Saulo _ que foi mãe? _ pergunto já sabendo o que ela vai dizer . Sabrina _ nada meu filho, só quero entender por que você tava fazendo caras e bocas ai _ perguntou toda seria, minha mãe detesta ver eu e meu irmão brigando . Saulo _ nada não mãe, como eu le disse a dias atrás, eu irei voltar para o morro, eu não posso deixar meu irmão o resto da vida mofando dentro de um presídio, sei que ele é errado e brigamos muito, mais independente de qualquer coisa ele é meu irmão _ falo a verdade, sei que é errado o que ele faz, mais o pior quem faz só meus colegas de farda quando sobe o morro . Sabrina _ eu acho que irei voltar com você, por que eu não confio né vocês dois juntos não, vocês querem brigar igual cachorros _ falou seria me olhando . Saulo _ mãe a senhora lá não vai ajudar e nada, aqui ninguém sabe onde moramos só o Carlos, e lá no morro agente vamos ficar preocupados de cuidar da senhora, eu te dou minha palavra de homem, eu vou subir aquele morro pelo meu irmão _ falo olhando dentro do olho dela, eu preciso passar confiança para ela, assim como eu tô confiante que vou sair dali vivo, por que se meus colegas saber que eu vou subir o morro para ajudar um traficante que diante deles é o mais perigoso do Brasil, eu vou ser uma pessoa morta, por que se fosse só perder a farda seria ótimo . Sabrina _ eu tenho muito medo de vocês dois juntos, vocês querem brigar parecendo dois desconhecido, mais eu vou ficar daqui torcendo para da tudo certo, eu sei que vocês se ama, só que o ratinho não concorda de você ter se tornado um policial civil, assim como se seu pai tivesse vivo ele não iria concordar, mais eu sou mãe e irei ficar do lado de vocês dois, mesmo preferindo que vocês tivesse uma outra profissão _ falou passando a mão no meu rosto . Saulo _ mãe eu só me tornei policia civil por que eu queria, eu nem trabalho na minha área, a senhora sabe disso eu só fiz por sonho e curiosidade, mais por amor eu prefiro amo vocês minha família, e agora isso vai ajudar o Carlos, o advogado dele conseguiu reduzir a pena dele, mais só dois anos e isso não é muito para quem tá condenado a 20 anos por tráfico, furtos, homicídio e vários outros crimes, por que a senhora sabe que a ficha dele é enorme, mais ele vai poder sair agora dias das mães, eu vou correr atrás e vou conseguir não permitir ele voltar mais para lá, eu sei que ele vai sair e não vai querer mais voltar, eu conheço meu irmão, mais eu vou fazer isso de uma forma legal, e não ilegal como ele quer _ explico a ela certinho e ela ficar me olhando, vinte anos dentro de um presídio, meu irmão vai sofrer muito e minha mãe não suportaria isso . Sabrina _ eu sei que seu irmão tem vários crimes, mais você sabe que a maioria dele foi acrescentado por eles mesmo, por que meu filho nunca roubo, na favela não permite isso, pois então vá ajudar seu irmão, e ver se não brigar mais como antes, vocês dois tem que se unir para um ajudar o outro, não ficar se matando _ falou seria . Saulo _ ta bom mãe, eu vou comprar minha passagem para próxima semana, agora deixar eu resolver minhas coisas aqui por que nem tudo eu posso resolver de longe _ falo me concentrando de frente ao notebook . Sabrina _ ta bom meu filho _ Diz se levantando e me dando um beijo na testa . _ Eu me concentro de frente ao notebook e começo a resolver o que eu tenho que resolver, eu não vou brigar com meu irmão nem muito menos aprontar nada, eu vim da favela e sei como as coisas funcionam, comprei minha passagem para daqui uma semana, pelo menos quando eu for o Carlos não vai ficar muito tempo preso, eu também não vou sair fardado, não quero morrer, mais tenho que sair para resolver a saída dele de lá pela porta da frente como um ex presidiário que cumpriu sua pena.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD