Assim que meu despertador toca, abro meus olhos e me deparo com uma parede branca com alguns quadros. Concentro-me nos quadros por mais alguns segundos e percebo que eles são familiares, olho para os lados e vejo minha bolsa em cima do criado mudo a minha esquerda. Não vejo ninguém, porém, ouço algumas risadas de vozes que eu conheço, então ouço alguém chamar “papai” e a ficha cai de onde estou. Levanto da cama apressadamente, me dirijo a uma porta à direita, vejo que é um banheiro, como eu imaginava. Encontro uma escova ainda na embalagem dentro do armário e aproveito essa benção, além de arrumar o cabelo e lavar o rosto. Quando finalmente julgo estar o mais apresentável possível, decido sair do banheiro. O que me faz dar de cara com um pestinha deitado em cima da cama. – Papai, ela aco

