Marlene esboçou um sorriso e dirigiu o carro para a entrada de uma garagem. Identificou-se no interfone e teve acesso ao subterrâneo do prédio. Após sair do elevador, percorreu um corredor acarpetado até o final e, tirando do bolso do casaco uma chave, a inseriu na fechadura da porta. Girou e abriu, entrando no ambiente escuro e acendendo a luz. Sorriu, sentindo que sua face queimava ao ver a figura daquele homem que lhe exibia um corpo totalmente nu, com aquele delicioso p*u ereto, brandindo com uma das mãos, demonstrando o quanto a estava desejando, já a esperando pronto para entrar em ação. — Você é linda, Marlene — disse o homem, com a voz rouca de desejo. Marlene se desfez do casaco e, toda dengosa, avançou em direção a ele, deixando no trajeto parte da roupa que usava, ficando toda

