Chamava-se Sophie, ou melhor: doutora Sophie. Uma advogada recém-formada, bem conhecida em sua cidade natal, Montreal, e até mesmo em Ottawa: 25 anos, altura mediana, olhos e cabelos pretos, pele morena, curvas delineadas, pernas grossas, s***s médios e bem atraentes, dessas de fazer o trânsito parar quando se despe da vestimenta de advogada e põe as vestimentas da esposa dedicada que é.
Moradora do bairro Côte-des-Neiges, casada com um médico cirurgião muito dedicado, chamado Pierre, e mãe de uma única filha, Sophie seria uma esposa perfeita, se não fosse o estranho desejo que possuía: o de se vestir com trajes mínimos e ir para o centro de Ottawa, frequentar o cinema Le Palace: um cinema pornô muito frequentado às escondidas pelos moradores da zona sul da capital. O cine Le Palace é um
