A frase “Não existe nada de tão r**m, que não possa piorar”, estava começando a fazer sentido para mim... A exatos dois dias atrás eu descia no aeroporto de Guarulhos, com uma mala pequena na mão e muita roupa para o dia ensolarado de São Paulo. Não avisei para ninguém que tinha chego e segui meu caminho, enquanto me desfazia da jaqueta pesada. Fazia um frio des.graçado em Boston e por um momento eu me esqueci que o tempo de São Paulo era lou.co e justo hoje, o céu tinha um sol de rachar. Chamei um carro por aplicativo e dei o endereço da minha casa, enquanto tratava de mandar uma mensagem para Adam, explicando que eu tinha acabado de chegar. A sensação de dejavi na boca do estomago, mas diferente de Anthony, com Adam eu não conseguia sentir ansiedade em falar com ele. — Lar doce l

