De volta a Nova York naquela manhã seguinte, que ainda estava na penumbra da madrugada, Mateo acordou sobressaltado em sua cela fria e fétida. Seus olhos se abriram em um grito silencioso, e ele se viu em meio a lembranças perturbadoras das últimas horas. A dor latejante em sua mão enfaixada era um lembrete constante da tortura que havia enfrentado. Enquanto olhava para a mão, a mente de Mateo começou a se encher de preocupações. Além das marcas físicas que carregava, havia algo mais que o perturbava. Ele recordou as palavras do carcereiro para Marcos, mencionando algo sobre "pegar a rainha". Um calafrio percorreu o corpo de Mateo quando a imagem de Tiago surgiu em sua mente. Ele se perguntou se seu irmão mais novo também estaria preso naquele inferno ou se tudo não passava de uma terríve

