Próxima a Jefferson City
Flashback...
Eu me lembro muito bem que não tive meu baile de quinze anos. A mamãe não tinha grana pra bancar a festa. Eu não era exigente, mas qual é à adolescente que não sonha em dançar com um príncipe na sua festa?! Eu sei que a mamãe trabalhou duro. Nunca me faltou alimentação decente. Minhas roupas ela escolhia com muito gosto, brinquedos não faltaram. Mas eu não brincava muito com eles e não saía muito pra ter contato com outras crianças. Me recordo que fiquei muito chateada por ter ganho presentes e não uma pequena festinha que fosse. Eu já tava apresentando um processo de ansiedade fazia tempo. Não sabia como controlar. Recorria a geladeira engolindo os alimentos. Sim, eu disse... Engolindo, sem mastigar direito. Mas nada me saciava quando batia essa sensação. Mamãe nessa época, havia deixado o emprego noturno de babá para entrar numa fábrica de sabonetes. Ela trazia uma porção deles que não saiam tão legais. Os pequenos eram interessantes. Como toda mocinha curiosa, eu perguntava porque aqueles eram daquele tamainho, e ela disfarçava. Hoje eu sei que eram de motéis. O Descarado do Jófrei , vivia tentando me pegar de jeito. Mas eu já não estava muito de aguentar, aí entrei num curso de corte de cabelo numa escola gratuita no centro da cidade. Eu ficava lá até dar o horário da mamãe ter chegado, assim o filho da mãe não me enchia o saco.
Uma certa vez, eu estava voltando do curso no metrô. Estava lotado pelo horário de pico, isso foi no ano de 2006, eu havia engordado uns doze quilos e estava com s***s pulando do decote. Estava sentada, e um homem aparentando trinta anos se jogava em cima de mim pelo solavancos das pessoas espremidas. Eu sempre fui razoavelmente alta. Meu rosto ficou na direção do p*u do cara. Aquilo tava me incomodando. Parecia que ele empinava o corpo pra frente a medida que pessoas passavam. Eu suava por dentro da roupa. As vezes eu disfarçava olhando pra ele; o sacana molhava os lábios com a lingua. Aquilo me deixava de calcinha úmida. O negócio tava me incomodando só em ver o volume crescer dentro da calça dele. Chegou meu terminal de descida e eu me levantei. Pra minha surpresa, vi alguém segurando meu braço na saida do Metrô. Era o cara estranho do p*u duro. Ele perguntou meu nome e eu não sabia o que dizer. Só pensava nele me beijando em algum canto escuro da Plataforma do Metrô. Só lembro que disse: Preciso ir ao banheiro. Com licença! Ele não disse nada, apenas me seguiu sem meu consentimento. Havia ao lado do banheiro feminino uma porta que dava acesso ao depósito de materiais, devia ser de limpeza, não sei?! O homem me tomou pelo braço e fez sinal de silêncio. Olhou para os lados e entramos no tal cubículo. Estava abafado mas havia um interruptor de luz. Ele acendeu e me puxou com força contra seu corpo. Meteu sua língua selvagem na minha boca. Eu gostei. Apalpei seu m****o duro e abaixei abrindo o zíper. Ele não esperava essa minha reação. O homem se contorcia com seu p*u em minhas mãos agarrada fazendo movimentos circulares num entra e sai na minha boca. Ele gozou dentro. Não foi muito como era com o Jófrei. Parecia um mingau ralo. Levantei e abri os botões da minha blusa pondo suas mãos nos meus s***s. Ele estava sem ação. Acho que havia perdido o controle. Perguntei se ia ficar me olhando?! O cara levantou minha saia e meteu sua mão dentro da minha calcinha sentindo minha umidade escorrendo por entre as pernas. Ele abaixou-se enfiando sua lingua serpenteando bem dentro até que gozei. Não dava pra ficar alí brincando de namorados. Íamos ser pegos a qualquer momento. Nos ajeitamos e saímos apressados. Tomei a direção do ponto de táxi pra chegar mais rápido em casa. O homem sem nome queria me acompanhar. Eu lhe disse que não queria saber quem era. Virei as costas, pegando o táxi.
Eu estava nervosa porque faltava algo, o motorista me olhava pelo retrovisor preocupado por me ver agitada passando as mãos nos cabelos repetidamente. Ele perguntou se eu estava me sentindo bem?! Disse-lhe que precisava de ar puro. Já era inicio da noite. Pra onde poderia ir aquela hora? O homem devia está com más intensões e me perguntou se eu queria parar um pouco numa praça que havia próximo. Eu aceitei. Era uma espécie de parque arborizado com pista de ciclismo. Era deserta e m*l iluminada a noite. Ele foi caminhando comigo em silêncio. Eu estava ansiosa de novo. O homem estava a me olhar de um modo confuso. Parei em uma grande árvore que tinha um banco. Não havia ninguém alí. Eu mandei ele sentar e abrir seu ziper. O cara obedeceu sem nada perguntar. Suspendi minha saia e tirei a calcinha colocando na bolsa. Ele estava de olhos arregalados ao ver minha xoxota depilada. Sentei de costas enterrando de vez seu p*u em mim. O homem gemeu baixinho Ohhww! Cavalguei nele saciando minha fome. Quanto mais eu subia e descia no seu m****o, mas queria. Ainda era pouco, mas tava bom. Suas mãos acariciava meu c******s e seio. Gozamos loucamente alí no parque. Ajeitei minha roupa e seguimos para o táxi. O homem estava impactado. Me perguntou a idade. Eu lhe disse que não adiantava mais saber. Cheguei em casa alguns minutos depois. Mamãe estava preocupada pelo atrazo. Inventei uma desculpa. Jófrei me olhava com desconfiança e raiva. Ele conhecia meu jeito e sabia que meu cheiro exalava sexo. Ele era um animal, podia farejar à distância. Fui para o banheiro e enterrei minha escova de cabelo bem profundo na x**a e Gozei. Tomei meu banho, comi algo e fui ler um livro . Adormeci me sentindo mais aliviada após ter satisfeito as inquietações que sentia. Mas ao mesmo tempo, eu me preocupava em está me envolvendo com pessoas estranhas. O prazer que essas transas me proporcionavam, não tinha como avaliar se era certo ou errado no momento. Só sei que eu seguia o impulso de ser invadida.