Hellen despertou lentamente, os primeiros raios de sol da manhã entrando pelas cortinas do quarto de hotel, criando um brilho suave ao seu redor. Piscou os olhos, sentindo a suavidade dos lençóis contra sua pele nua, enquanto as memórias da noite anterior lentamente invadiam sua mente. Um sorriso preguiçoso surgiu em seus lábios ao lembrar-se de Mateo, a intensidade de seus beijos, o toque urgente de suas mãos, e como se haviam entregado um ao outro, sem reservas, até o amanhecer. Ela se espreguiçou, ainda sentindo o calor do corpo dele na cama. Porém, quando se virou para o lado, notou algo diferente: Mateo não estava ali. O espaço ao seu lado estava frio, como se ele já tivesse saído há algum tempo. A realidade veio como uma onda súbita, apagando o calor das lembranças. Ela se sentou br

