Capítulo quatro- Nathan 

1122 Words
Minha irmã está revoltada comigo desde de ontem. Está sem falar comigo, isso nunca aconteceu eu e minha irmã nunca brigamos e a culpa está me dominando, tenho que tomar uma atitude ou vou acabar perdendo o amor da pri por mim e isso me destruiria por inteiro. Passei horas pensando até que cheguei a uma conclusão na verdade a uma solução. Peguei meu eco spot e fui em direção ao famoso complexo do alemão lá se encontrava a tal da Manuela iria falar com elas. Falaria tudo que está entalado na minha garganta. Estacionei meu carro numa rua próxima a entrada da favela e subir o marro parei numa padaria e perguntei onde era a casa dessa Manuela logo me informaram e me deparei com uma pequena casa digna de ser chamada de um barraco dei três batidas na porta e esperei até ela abri. - você? o quer aqui? . Ela era bem grossa mas não podia negar que ela era uma mulher muito atraente branca, olhos nem tão claros nem muitos escuros o seu cabelo cortado na altura do ombro e caídas com pequenas ondas a deixava consequências isso. - posso entrar pelo menos?. Perguntei a ela, parecia irritada a Manuela segurava o seu irmão nos braços e envolvia de uma maneira protetiva. - entra seja rápido Nathan preciso por meu irmão para dormir caso não tenha percebido. -Seria breve. Falei ela ficou esperando que eu continuasse a falar, pois eu colocaria essa garota atrevida no seu lugar. - não quero que você continue próxima da minha irmã. - o que você só pode estar louco se acha que vou me afastar da sua irmã por que você estar mandando Nathan. - garota não me provoca eu não costume medir esforços para afastar de mim e da minha família. - Escuta aqui eu não tenho medo de você muito menos das suas ameaças. - deveria ter Manuela eu não tenho nada a perder já você tem muito a perder medindo forças comigo. Digo isso tentando parecer ameaçador e vidro meu olhar no bebe que ela segura, seu olhar fica furiosa e brilha de puro ódio conheço esse olhar pois já receber muitos das várias mulheres que rejeitei após passar a noite com elas. - fora da minha casa agora, e ai de você se fizer alguma barbaridade contra o meu irmão pois eu te mato com as minhas próprias mãos seu i*****l. Eu te odeio sai daqui ou eu não respondo por mim. Antes que eu fosse a porta um homem alto bem forte adentrou com o rosto sério parecia o dono do morro por causa da arma enorme que carrega. Ele foi em direção a Manuela. - Manu coloca o teu irmão no berço pow e se abaixa. - porque Adriano o que está acontecendo!? - os polícias estão subido o morro manu e tu sabe que a bala vai comer então se protege não quero que nada de r**m te acontecer marrentinha me escuta pelo menos uma vez na sua vida. Ah e quem é esse? - ele é irmão da pri inclusive você já estava de saída né Nathan. - você só pode estar maluca acha mesmo que vou sair depois do que ele veio te dizer vou esperar. - escuta aqui essa é minha casa portanto eu quero você fora dela agora estou pouco me importando se você vai morrer lá fora ou não. O cara olhou pra mim com um olhar ameaçador e voltou-se novamente para falar com a Manuela. - o que ele fez pra você marrentinha? - ele me ameaçou mas agora ele vai embora da minha casa. O cara avançou na minha direção fiquei paralisado com tal atitude dele. - quem você pensa que e pra ameaçar a marrentinha escuta aqui dessa vez você sai inteiro da minha favela seu playboy de merda mas da próxima você não sai daqui vivo. A Manuela correu na nossa direção para tirar aquele traficante i*****l de cima de mim. - solta ele por favor, Nathan sai daqui agora vai embora logo. Não pensei duas vezes sair imediatamente dali. Essa garota me paga nunca fui um cara vingativo mas ser ameaçado por um traficante de merda dela isso eu não aceitaria. Desci o morro e acabei esbarrando em alguém que para minha surpresa era o Douglas e não é que minha vingança acabou de cair na minha frente. - Douglas preciso de um serviço seu te pago bem, e ai topa. - depende o que e!? - lembra daquela garota que você agarrou a força. - lembro mas o que tem aquela v***a. - quero que você dê um susto nela topa!? - quanto vou receber por isso. - te pago 1000 reais 500 Antes do serviço e mais 500 depois e ai aceita!? - o que tenho que fazer exatamente!? - assalta ela dá uns tapas e depois dá o recado que eu vou te dizer agora escuta com atenção tá " isso é só uma demonstração do que sou capaz de fazer com você a próxima vez vai ser aquele bebezinho lindo do seu irmão que sofrerá as consequências. - já topei pra quando quer o serviço. - hoje ainda se possível. - combinado vou indo tenho marrentinha pra assustar. Ele se foi e eu fiquei pensando será que não peguei pesado nunca agir assim mas e que essa garota mexeu comigo de uma maneira inacreditável desde daquela noite na boate que me pego horas pensando nela e isso está me assustando só posso estar louco pois ela não passa de uma favelada querendo dá um golpe na inocente da minha irmã mas eu nunca vou deixar isso acontecer. Espero que o pequeno aviso de hoje a assuste o suficiente pra ela nunca mais querer ver a minha irmã mas se bem que algo me diz que essa garota não vai se amedrontar com isso por alguns instantes me esqueci que ela mora numa favela e ela deve está acostumada a ser assaltada o tempo todo eu deveria fazer outra coisa mas claro que eu não teria coragem de fazer nada a mais com ela muito menos com o irmão algo me impedia de machuca-la um sentimento mas forte do que eu mas isso não deveria ser nada aliás já estava na hora de encontrar um nova mulher para ser apenas mas uma acompanhante de luxo minha claro que faria mas um contrato nunca fazia esse tipo de ação sem antes registrar um contrato todas sempre saíram satisfeita com o valor que era pago apos os serviços prestados sem nem ao menos reclamar. E era isso que eu ia fazer assim que chega-se no meu apartamento e claro depois de um banho revigorante.
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