Ava Asher estava olhando pela janela do hotel, as cortinas quase completamente fechadas. Ele havia estacionado o caminhão do outro lado do prédio, fora da linha de visão da estrada. Não tinha falado muito desde que nos instalamos, optando por se manter em silêncio — atento, alerta. Jaxon estava deitado na cama. Depois de uma rápida parada em uma farmácia 24 horas, conseguimos limpar e enfaixar seu ombro. Eu tinha dado a ele uma dose generosa de Tylenol para a dor — o melhor que conseguimos. Pela expressão em seu rosto, o Tylenol estava funcionando tão bem quanto se podia esperar. Não era exatamente o indicado para ferimentos de bala, mas era o que tínhamos. Sentei ao lado dele, mexendo no celular de Asher, tentando decifrar a última mensagem de Brien. Meu irmão não respondia a mais nada

