O funeral de Sofia foi silencioso. Não por respeito. Mas por conveniência. Foi enterrada longe de tudo, em uma vala marcada apenas por um número. Um fim anônimo para alguém que se alimentava do medo e do prestígio. Alessandro não assistiu. Isabella também não. Ambos tinham coisas mais importantes a reconstruir. A paz, por mais momentânea que fosse, havia custado caro. Na mansão dos Mancini, o silêncio agora era diferente. Não havia gritos, ameaças ou urgência. Apenas a calmaria tensa de quem sabe que algo está por vir. --- — O Conselho está dividido — informou Matteo, espalhando dossiês sobre a mesa de reuniões. — Com Sofia fora do jogo, três famílias estão se movimentando para ocupar o vácuo de poder. Isabella analisava os nomes com frieza. Cada rosto ali representava uma ameaça p

