O Sangue de Nápoles

969 Words

As ruas de Nápoles dormiam sob a névoa densa da madrugada quando os veículos pretos se espalharam pelas rotas previamente calculadas. A mansão de Sofia, aninhada nas colinas ao norte da cidade, era mais do que um esconderijo — era o coração pulsante do império que ela construíra em silêncio. Lá estavam os segredos, os cofres, os registros que mantinham famílias sob seu controle. Isabella ajeitava o colete tático por cima da blusa preta, o olhar fixo na planta do local, projetada no tablet diante dela. Ao seu lado, Alessandro ajustava seu relógio com precisão militar. — Tudo pronto. Lorenzo e Matteo já tomaram os flancos — ele disse, com a voz grave. — Entramos pelos fundos, eliminamos as câmeras e buscamos os arquivos. Mas você sabe que Sofia não deixaria aquele lugar sem armadilhas — I

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