1. Praia da Solidão
2. O Sol que Brilha
3. A Flor que Brota
4. A Brisa Suave
5. Lago de Paz
6. Montanha de Serenidade
7. Rios que Flui
8. A Noite de Estrelas
9. O Silêncio da Alma
10. Calma Interior
A Seção 2: A Calma, é uma coleção de poemas que exploram a serenidade e a paz que podem surgir após a tempestade. Os poemas desta seção descrevem a sensação de calma e tranquilidade que pode ser encontrada em momentos de reflexão e introspecção.
A seção é uma celebração da beleza da natureza e da capacidade humana de encontrar a paz em meio à turbulência. Os poemas evocam imagens de praias tranquilas, sol brilhante, flores que brotam e rios que fluem, criando uma atmosfera de serenidade e relaxamento.
A Seção 2: A Calma, é uma representação poética da capacidade humana de encontrar a paz e a tranquilidade, mesmo em meio às dificuldades e desafios da vida. É uma mensagem de esperança e inspiração para aqueles que buscam a calma e a serenidade em suas vidas.
*1)A PRAIA DA SOLIDÃO*
Na areia fria, o mar sussurra em dor,
Ondas que levam os sonhos ao além,
Caminho deserto, um eco de amor,
A brisa traz lembranças de quem não vem.
O sol se esconde atrás de nuvens cinzas,
E cada passo é um lamento profundo;
Conchas quebradas, memórias de brisas,
Que dançam sozinhas no tempo fecundo.
Mas mesmo na solidão que se instala,
Há beleza nas ondas que vêm e vão;
Um horizonte que abriga a alma.
E na vastidão, a esperança é canção,
Pois até na tristeza que nos embala,
A praia da solidão ensina a união.
2) O SOL QUE BRILHA
No céu radiante, o sol brilha,
Desperta a vida com seu calor,
Em cada raio, a esperança se aninha,
E pinta o mundo com amor e cor.
Os pássaros cantam sua sinfonia,
As flores dançam ao toque da luz,
A cada amanhecer, a alegria,
Renova os sonhos que o coração traduz.
Mas não esqueçamos da sombra amiga,
Que traz descanso ao fim do dia em paz.
O sol se põe, mas sua luz persiga,
Nos corações que sabem ser audaz.
Assim seguimos com fé e bravura,
Com o sol que brilha e a vida que cura.
3)A FLOR QUE BROTA
Em solo fértil, a flor que brota,
Desperta sonhos sob o olhar da manhã,
Seus pétalas dançam, uma vida que flota,
Em cada cor, uma história que se afã.
O orvalho brilha como pérolas do céu,
Um perfume doce no ar se espalha,
A primavera canta seu belo véu,
E a natureza em festa nunca falha.
Mas mesmo a flor enfrenta a tempestade,
Com raízes firmes, resiste ao vento,
E em cada desafio, encontra a verdade.
Assim seguimos, com amor e talento,
Cultivando esperanças na adversidade,
Como a flor que brota em meio ao tormento.
4)A BRISA SUAVE
A brisa suave que acaricia o rosto,
Sussurra segredos da tarde em flor,
Traz consigo o perfume do nosso gosto,
E embala os sonhos com seu doce amor.
Nos campos verdes, dança a luz do sol,
As folhas cantam sob seu toque leve,
A vida flui como um sereno rol,
E em cada sopro, um novo horizonte se atreve.
Mas não esqueçamos da sombra amiga,
Que traz alívio ao calor do dia.
Na calma brisa, a esperança se abriga,
E em cada instante, a alma se alivia.
Assim seguimos com fé e coragem,
Navegando na brisa da vida e sua viagem.
5)O LAGO DE PAZ
No lago sereno, a luz se reflete,
Cores do céu dançam em suave união,
As águas tranquilas, como um afeto,
Guardam segredos de cada estação.
As folhas sussurram canções de calma,
O vento é um poeta que escreve em silêncio,
E em cada onda que toca a palmeira,
Surge a esperança, um eterno vínculo.
Mas mesmo em dias de tempestade,
O lago resiste, firme em seu lugar,
E após a chuva, com serenidade,
Renova o brilho e aprende a amar.
Assim seguimos, na vida e na brisa,
Buscando no lago a paz que precisa.
6) A MONTANHA DE SERENIDADE
No cume altivo, a paz se faz presente,
Erguendo a alma ao toque do céu azul,
As nuvens dançam em ritmo envolvente,
E o vento murmura um doce baú.
As pedras guardam histórias ancestrais,
De quem já subiu e encontrou a luz,
Em cada passo, lições mais que iguais,
A montanha ensina o que a vida seduz.
E quando o sol se esconde no horizonte,
A sombra abraça o viajante sereno,
Revela segredos que o coração monte.
Assim seguimos, com fé e amparo pleno,
Na montanha da vida, buscando a verdade,
E encontrando sempre a nossa serenidade.
7)O RIO QUE FLUI
O rio que flui, com seu canto sereno,
Desliza suave, entre pedras e flores,
Em suas águas, guarda o tempo pleno,
Reflete os sonhos e os antigos amores.
Nas margens verdes, a vida se agita,
Peixes dançando em bailado sutil,
E a brisa traz ecos da alma aflita,
Que busca no curso um destino gentil.
Mas não se engane com sua correnteza,
Pois em cada curva há um novo olhar,
E mesmo nas pedras, há beleza.
O rio ensina a arte de amar:
Seja leve como a água que flui,
E abrace a vida, como o sol que reluz.
8)A NOITE DE ESTRELAS
Sob o manto escuro, a noite se veste,
De estrelas brilhantes, um baile a dançar,
Cada ponto de luz é um sonho que cresce,
Sussurrando segredos ao vento a passar.
As constelações contam histórias antigas,
De amores perdidos e risos de outrora,
E a lua, rainha, com suas cantigas,
Ilumina caminhos que o coração adora.
Neste céu profundo, a alma se eleva,
Em cada piscar, um desejo oculto,
E o silêncio abraça quem ama e que reza.
A noite nos brinda com seu encanto absoluto,
Então feche os olhos e deixe-se levar,
Pois as estrelas sempre estarão a brilhar.
9)O SILÊNCIO DA ALMA
No profundo abismo onde a mente repousa,
Habita o silêncio, um eco sutil,
É a voz interna que nunca é furiosa,
Um sussurro sereno que traz o perfil.
Na dança do tempo, ele se revela,
Como brisa suave que toca o coração,
Em meio ao caos, é a luz que se espelha,
Um refúgio seguro em meio à confusão.
E quando a tempestade tenta nos abalar,
Busquemos no silêncio a força e a calma,
Pois na quietude podemos escutar.
A sabedoria que habita na alma:
Um chamado profundo para nos encontrar,
Na serenidade, a vida é um mantra.
10)A CALMA INTERIOR
Na tempestade louca do dia a dia,
Quando o mundo grita e tudo parece em vão,
Surge a calma interior, doce melodia,
Um porto seguro em meio à imensidão.
É o sussurro da alma que nos guia,
Um farol que brilha nas noites de aflição,
Em cada respiração, a paz se irradia,
E transforma o caos em doce canção.
Nos braços do silêncio, encontramos abrigo,
Um oásis sereno onde o ser se refaz,
E mesmo que o mundo insista em ser amigo,
A calma interior é nossa paz.
Então feche os olhos e deixe fluir,
Pois dentro de ti, há um universo a existir.