A ideia surgiu de maneira espontânea, quase sem planejamento. Um daqueles encontros casuais. Aqueles que ninguém planeja, mas que, de última hora, alguém tem a ideia mirabolante de marcar. Um simples “por que não?” lançado no meio de uma conversa descontraída. Um convite despretensioso, como uma mensagem de celular. Os primeiros a chegar foram Cabeça e Maurício. Depois Íris, que apesar de multiatarefada, aceitou prontamente. Iago, em questão de estar de serviço, dizia que apareceria para dar “um alô”. O que, claro, se traduziu em uma noite inteira. Hudson, sempre discreto, foi o último a confirmar presença. Morava perto do anfitrião por isso tinha passe livre. Edu era o catalisador da ideia. Seus encontros, embora sem grandes expectativas, tinham a capacidade de se transformar em algo me

