Na calada da noite feito uma criminosa rastejo por entre os quartos me aproximando de meu alvo, o cofre, era ali que meu pai guardava todo o ouro e joias pertencentes ao clã e como sua filha uma parte daquele dinheiro era de meu direito, porém eu não pretendia espera-lo morrer para tê-la ou que o mesmo tivesse a grassa de me dar, na verdade meu nome nem deve estar em seu testamento. Eu iria tomar o que é meu à moda antiga, roubando mesmo, eu sabia que era errado, mas o que poderia fazer? Eu precisava do dinheiro para conseguir me manter por um tempo até chegar à capital e digamos que eu não tivesse de onde tirar tanto dinheiro e pedir ajuda para meu irmão estava fora de questão. Ao menos meu pai vai se lembrar de mim toda vez que contar as moedas, vai ser melhor aproveitado do que ser uti