Adelson A noite tinha sido tranquila, mas eu sabia que Bruna ainda estava chateada comigo. Ela tinha dormido agarrada em mim, como sempre, mas dessa vez seu corpo não tinha buscado o meu como de costume. Nada de suas mãos deslizando por dentro de minha bermuda buscando contato.. . Isso me dizia muito. Minha pequena era sensível, e eu tinha passado dos limites com aquele grito. Afastei alguns fios do cabelo dela e murmurei: — Tá magoada? Ela hesitou antes de responder: — Não sei… Suspirei, puxando-a para mais perto. — Não me deu um beijo ainda, Bruna. — Não quero. Ah… Apertei a cintura dela, deslizando minha mão por suas costas devagar. — Minha pequena… o que eu faço pra me perdoar? — Eu não tô magoada… só , não sei.. — Tá magoada…minha pequena, isso é mágoa, porque gritei, me

