Adelson E eu soube que ela estava entregue. Minha língua deslizou devagar sobre a pele quente dela, saboreando cada pequeno arrepio que eu causava, a abertu.ra dela era tão doce, tão doce, que enfiei a língua ali.. Bruna suspirou, seu corpo reagindo ao toque. Suas mãos agora apertavam meus ombros, os dedos trêmulos, sem saber se me puxavam para mais perto ou se me afastavam. — Adelson… — a voz dela saiu fraca, quase um sussurro. Levantei o olhar, vendo o brilho dos olhos dela misturado ao vapor do banheiro. Ela estava entregue, mas ao mesmo tempo incerta, como alguém que não sabia exatamente o que fazer com o que estava sentindo. — Está tudo bem, minha pequena — murmurei, subindo uma das mãos para sua cintura. — Apenas sente…Sou eu, lembre-se que sou eu. Ela engoliu seco, e seu corp

