Minutos depois ele passou o polegar no seu rosto, um sorriso lindo iluminando seu rosto. Isso sempre a paralisou. Ele era tão lindo... Tão magnífico. Ele sempre conseguia deixar tudo mais bonito... —Você é perfeita... “Você também é perfeito” era o que gostaria de dizer, mas se calou. Não! Ele não era perfeito. Ele não era o genro ideal. Ele então a beijou vagarosamente e ela tomou consciência que daqui algumas semanas teria que seguir sua vida, se esforçando para sorrir como se ele não estivesse entrado no seu coração. Talvez estivesse carente de afeto e por isso se sentia assim. E esse sentimento de apego desaparecia no momento que estivessem afastados. Ou estava se enganando? Sua natureza emocional estragaria tudo o tornando inesquecível? —Até que fim chegou. —Maya dis

