cap.14

1574 Words
Cap.14 você na minha mente — Claro que sinto, esse é um dos motivos para eu estar aqui, você! — Sentiu a mão de esmeralda viajar pela sua barriga definida explorando cada Gominho com sua língua o fazemos arrepiar ao descer até o cinto da sua calças abrindo sem delongas enquanto os olhos de Vittorio se revelava em chamas com o toque, suas calças foi ao chão deixando apenas a sua peça íntiima, os olhos de Dalila correram curiosa até encontrar sua madrasta quando voltou a visão a Vittorio quase teve um infarto ao ver esmeralda desce sua última peça revelando sua ereção e sua boca se aproximando do mesmo o engolindo pela metade, Dalila apenas tapou a boca e se retirou lentamente, não podia vacilar como da última vez. — Não acredito... — Fez horrorizada. — d***a! — Brigou com a porta tentando trancar, mas era impossível, não é como se estivesse fugindo, mas ela queria sumir. "Se eu tiver que ver mais uma vez essas coisas eu vou pular da janela... d***a! Minha janela nem é tão alta assim" pensava na sua varanda olhando distância do chão, suspirou conformada pegou seu livro e seguiu para o jardim no fundo da casa, se deitou no mesmo lugar de sempre o sol estava agradável, os raios atravessavam as folhagens das árvores, refletindo até sua pele clara em seu vestido de alça comprimento mediano. Aquele lugar sempre parecia perfeito e depois de um tempo frio a natureza estava renovada, ninguém conseguia a ver facilmente, aquela área era fechada por alguns arbustos com pequenas flores vermelhas, mas nem aquele lugar estava conseguindo distrair sua mente, livro aberto olhos nas letras e ouvidos na cantoria dos pássaros, mas sua mente ainda estava naquela cena obscena, no corpo de vittorio, era difícil entender o que estava acontecendo consigo. Acomodou a cabeça sobre o livro sem conseguir se concentrar. — Ah... — Resmungou se esperneando. — Por que não consigo me concentrar? — murmurou incomodada, m*l percebeu o tempo que ficou ali tentando ler, vittorio já estava ali a alguns minutos a observando, dessa vez um pouco desconcertado, já que ele havia percebido que ela estava os observando, pensou em dizer algo, mas apenas deixou a garota lá se descabelando incomodada. Dalila voltou para o seu quarto e não saiu mais durante a noite, por mais que sentisse fome. — Dalila! — chamou Monalisa ao entrar no seu quarto. — Não vai jantar? Seu pai ainda não chegou. — Aquele homem está lá? — perguntou sem delongas. — Está! — Então não vou — O que há de errado agora? — Nada, eu só não quero descer — Por quê? — Eu estou cansada, só isso! Eu não quero mais ficar nessa casa, as coisas que vocês fazem, todos vocês, são tão sujas e imorais — Confessou se encolhendo no canto do criado mudo sem conseguir encarar a amiga. — Dalila, ele fez algo com você? — Não, ele não fez nada, eu só descobrir que todos vocês têm casos entre si, eu não gostaria de ficar vendo essas coisas — O que você está dizendo? — Que tanto meu pai quanto a mulher dele são infiéis, eu... A minha mãe era uma mulher culta e inteligente, eu sei que ela nunca faria esse tipo de coisa — contou com os olhos marejados. — Eu não sei o que te dizer, mas sim a dália tinha uma boa conduta, mesmo que seu marido não fosse bom — Vocês já eram amantes desde aquela época? — Não! Isso nunca aconteceu quando Dália esteve aqui — mentiu. Monalisa tinha 16 anos quando veio morar na mansão, ainda era virgem, Aurélio mesmo casado com dália conseguiu abusar da garota, ainda com pouco tempo de trabalho na casa, ainda assim precisava daquele trabalho para cuidar da sua mãe, já que seu pai havia as abandonado, mas após dois anos sua mãe velho a falecer, sua relação com Aurélio de estendeu, depois de um ano ela chegou a engravidar dele, bebê cujo qual trouxe esperança para Monalisa que pensou que talvez ele fosse a assumir, mas ele a tratou apenas como um objeto, ela tentou de todas as formas causar abortar a criança até que conseguiu, mas isso lhe trouxe consequências pesadas já que ficou estéril, graças aos variados remédios que havia tomado. Monalisa arrastou Dalila que não a contrariou, mesmo que não quisesse encarar Vittorio ainda queria Aproveitar o tempo que tem para andar na casa. E lá estava ele sentado não parecia estar comendo, mas a sua presença ali era proposital, era o que ele fazia, ia lá para ver a garota, Dalila tentou escolher um lugar que não fosse possível o encarar, mas era possível Apenas se sentou próxima a ponta da mesa próxima à Monalisa no fogão que a serviu rapidamente. Vittorio nem disfarçou seu olhar em direção a garota, que se encolhia incomodada até que ele se levantou levando seu prato até a pia, assim que se virou os olhos de Dalila correram furtivamente pelo corpo do homem, involuntariamente descendo até suas calças. — Está procurando algo? — Perguntou percebendo seu olhar, mas ela apenas abaixou a cabeça corando novamente. "d***a! Por que aquilo não sai da minha cabeça, foi uma cena completamente nojenta, mas não consigo parar de visualizar seu corpo sem roupa, meu Deus! Eu não consigo parar de ver as suas partes em minha cabeça e agora que olho para ele é como se estivesse pelado ali. — Terminei, Monalisa — Avisou se levantando sem o encarar, subiu as escadas correndo se enfiando no quarto. Vittorio misteriosamente saiu da mansão, mas rapidamente voltou com uma sacola aparentemente havia ido em uma loja, seguiu até o sótão onde buscou algumas ferramentas e seguiu para o quarto de Dalila. — Pode me dar licença? — Bateu a porta sem a abrir, a sua respiração ficou pesada ao ouvir a sua voz, suas mãos ficaram trêmulas repentinamente. — Senhorita... — Arqueou a sobrancelha ao ouvir a porta ser empurrada, Dalila estava empurrando a porta tentando a manter fechada, como se ele fosse forçar — Eu vim apenas trocar a tranca velha da sua porta, não pensa que está na hora de arrumar? Ainda mais depois do que aconteceu ontem? — comentou tranquilamente a convencendo, então timidamente a porta se abriu. — Boa garota, agora saia do quarto até que eu termine o serviço, afinal você não quer que pensem algo errado não é? — comentou com sorriso m*****o. Dalila passou por ele tentando não o encarar, se assustou ao ouvir sua respiração pesada de impaciência, era noite, ela não sabia onde esperar "como ele pode inventar em consertar uma fechadura a essa hora?" Murmurou pensando em onde poderia esperar, até se lembrar da biblioteca, ao entrar se recordou da cena, sentiu uma enorme vontade de correr dali. Assim que terminou de trocar a fechadura, seguiu até a biblioteca onde a garota estava e a encontrou dormindo debruçada sobre o livro que lia. — Uhm... Que menina tola, será que você ficaria bem se soubesse que eu te vi? — Murmurou em seu ouvido, mas ela estava em sono profundo, vittorio a carregou facilmente enquanto seguia lentamente começou a ouvir a respiração pesada da garota que parecia estar tendo algum tipo de sonho ou pesadelo, a levou para seu quarto colocando uma cópia da chave em seu cômodo ao lado da cama e a observou ainda ouvindo sua respiração. — Será que você está ficando doente? — sussurrou tocando em sua testa, mas a temperatura está normal, saiu do seu quarto seguindo para o fundo da mansão sentando-se na mesa onde a garota costuma ler acendendo um cigarro para relaxar. Pela manhã Dalila ouvia batidas impacientes na sua porta enquanto sua madrasta gritava impaciente. — Dalila! Levante-se! Dalila! — Gritava sua madrasta. — Quando foi que Aurélio consertou essa fechadura? Se perguntou enquanto a menina abria a porta. — Sim... — respondeu bocejando com o cabelo desgrenhado. — Ah, até que enfim! Aurélio não vai ficar em casa esses dias, vindo apenas a noite, então de dia você vai ficar com as crianças, eu também tenho que sair — "Ah! agora eles confiam em mim para ficar com as crianças" — Ok — "Afinal quem sou eu para discordar, não é? Afinal... Quando eu vim para cama?" Fez bocejando "uhm que fome, está quase na hora do café" Assim que tomaram café Dalila passou a cuidar dos dois mais novos que acabara de ganhar dois filhotes de cachorros, então ela tinha que cuidar dos cachorros e também das crianças, pela tarde quando finalmente conseguiu um tempo livre, seguiu para a biblioteca. Era um alívio está ali deitou se sobre a grande mesa redonda e começou a ler relaxadamente, vittorio a buscava pela casa já que havia a visto tão pouco, não evitava sentir saudades da garota que m*l lhe dava atenção, a procurou até a avistar na biblioteca deitada de bruços sobre a mesa com a porta entreaberta. Novamente fica perdido em suas curvas a assistido concentrada em seu livro, se lembrou o quão era bom toca a sua pele ao ver ela com aquele short médio que deixava metade de suas coxas amostras e sua delicada blusa de alça sem sutiã o fez viajar em suas lembranças, Enquanto umedecia o dedo para ajudar a folhear o livro. — O que está fazendo aqui? — Perguntou quando o viu entrar?
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