02- Emocionado.

978 Words
Acordei com a minha cabeça girando e morrendo de dor, não lembrava de praticamente nada que aconteceu na noite passada, as meninas ainda dormiam então fui tomar um banho, fiz minhas higienes e peguei umas roupas emprestadas da Luísa para vestir. Olhei no celular e eram 11h da manhã, certeza que aquelas meninas iriam dormir até às três da tarde principalmente a Luísa, conheço bem a peste. Peguei meu celular e desci as escadas ouvindo um barulho vindo da parte da cozinha, assim que cheguei batendo o olho naquele homem maravilhoso sem camisa e com cara de sono que se assustou com a minha presença e me encarou. Fernanda: Bom dia, sabe onde encontro um dipirona? — falei quebrando o silêncio entre nós. Terror: Tiro e queda — disse me entregando um remédio e uma xícara de café. Fernanda: Obrigada, a propósito qual seu nome mesmo? — perguntei curiosa, eu realmente não me lembrava do nome dele. Terror: Terror, e o seu? — Falou sem demonstrar interesse. Fernanda: Maria Fernanda, para os amigos é Fernanda. Terror por acaso é algum apelido? — perguntei estranhando. Terror: É vulgo — falou tomando o último gole do seu café e se levantando — falo aí Maria Fernanda. — grosso. Falei comigo mesma. Eu em, cara emocionado. ..... Terror narrando... Acordei com o sol batendo na minha cara e logo levantei puto cheio de dor de cabeça, bebi para c*****o com os manos ontem, mas fazer oque tem que trabalhar né. Tomei um banho e coloquei uma bermuda solta da Nike e a camisa no ombro, passei um perfume e desci. Provavelmente a Luísa está dormindo no quarto com as amigas dela então tomei um remédio e fiz meu café forte para dar aquela disposição e acabar com essa ressaca fdp. Me assustei quando olhei para trás e vi a novinha com maior cara de envergonhada e fiquei encarando ela, desgraçada era linda mané nem reparei nela direito ontem. Deve ser alguma amiga nova da Luísa por que nunca vi ela aqui, mas vou procurar saber o proceder, até que ela é bem gostosa. … Trocamos algumas palavras e eu descobri o nome dela, Maria Fernanda..., mas nem dei muito papo, intrometida para c*****o. Deixei ela lá tomando café e desci em direção a boca, fui apé mermo cumprimentando os morador e admirando minha favela, bagulho lindo demais papo reto. Cheguei na boca e fui direto para minha sala, tava cheio de parada para resolver. Neguinho: Bom dia patrão, oque se manda. — entrou na sala se jogando no sofá. Terror: Porta não existe mais não né o****o?- falei puto — tem carregamento de armas para chegar hoje e tem que treinar os vapores novos. Estou tendo que recrutar todos os homens possíveis, de uns tempos para cá estamos em constante confronto com os caras. Quando não são os cu azul são os caras do morro inimigo, não tenho um pingo de paz nessa p***a. Cobra: Fala meu gostoso — entrou pela porta fazendo voz fina. Dg: Mas é um v***o mesmo em — entrou rindo logo atrás. Terror: p***a vocês não veem o c*****o da porta não? Vou socar ela no cu de vocês. Cobra: Que isso amorzinho, acordou de mau humor foi? Terror: Sai p***a- falei empurrando ele e os caras ficaram rindo. O resto do dia foi tranquilo, recebi o carregamento de armas e conferi tudo, cobrei uns playboy e fiz o de sempre. ..... Já era de noite quando cheguei em casa e pensei que não tinha ninguém, senti um cheiro bom vindo da cozinha e fui ver oque era. Cheguei lá e tava aquela morena gostosa, quer dizer… a Fernanda empinada no fogão pegando algo no forno. Fernanda: c*****o, Que susto — deu um pulo para trás quando me viu. Terror: Desculpa aí mina, foi intenção te assustar não — disse sem conseguir tirar os olhos do corpo dela. — cadê minha irmã? Fernanda: Foi comprar refrigerante para gente jantar — falou colocando a lasanha em cima da mesa e arrumando as coisas. Terror: c*****o maior, larica, vou tomar um banho e já desço. Subi pro quarto tomei um banho e coloquei um calção sem cueca mesmo e desci para comer, só de ver aquela lasanha me deu água na boca. Quando desci a mina ainda tava sozinha lavando alguma coisa na pia e eu não resisti e cheguei por trás dela colocando a mão pela cintura dela e apertando. Terror: p***a morena, tu tá me deixando doido. — ela virou de frente para mim e eu nem dei tempo dela falar nada. Sei nem oque me deu papo reto. Lasquei logo um beijo nela que cedeu rapidamente e c*****o que beijo gostoso da p***a, ela colocou a mão na minha nuca arranhando e eu apertei a b***a dela dando impulso para continuar. O beijo tava gostoso para c*****o quando ouvimos a porta bater e nos separamos rapidamente. Dei um suspiro frustrado e vi ser a Luísa, disfarcei, empata do c*****o. Luísa: Atrapalho? — chegou na cozinha colocando uma coca em cima da mesa e um pote de sorvete no freezer. Fernanda: Claro que não, vem tá pronto — falou tentando disfarçar e eu dei um sorriso para ela que tava toda sem graça. Luísa: Renan essa é a amiga que eu te falei que veio comigo do Canadá, nem consegui apresentar vocês ontem. Terror: Bem-vinda a favela gata, e tu não sai falando meu nome assim perto de qualquer um — falei bolado e ela me deu língua. Terminamos de comer e eu subi pro quarto, tava morto de cansado e não conseguia tirar o beijo daquela mina da cabeça, coisa de v***o. Logo o sono chegou e eu barguei. _________ Revisado e reescrito.
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