— Quem acha que deve morder assim? — Pergunto desejando ouvir a resposta. — A sua mulher — rosnados — Sou eu, mesmo que não queira. — Isso mesmo, resposta correta. — Você me repugna — resolver — Bruto. — Sim, eu sei. Mas ele parece ter tudo menos nojo quando eu desço para tirar a roupa de baixo e minha língua cava através de suas dobras. Ao acariciar suas pernas, percebo que ela não as raspa há dias. No entanto, ela não tem muito cabelo em seu corpo, então se sentem um pouco arranhados. Gosto muito do toque. Quero que fique assim. — Siga — pergunte — Alan, continua, continua. Eu posso ver suas mãos agarradas aos lençóis, que começam a se molhar de seus fluidos. Com os dedos abro mais os lábios e chupo mais forte, fechando os olhos para me deixar ir. — Quão delicioso, maldito — Eu

