— E-eu não sei do que você está falando.
Meu sorriso se alarga. — Não?
Porra, isso é divertido. Por que não fiz isso antes? Por que decidi que minhas únicas opções eram contar à minha família e arriscar a vida de Dan, ou tolerar seus olhares lascivos e pequenos toques grosseiros? Sempre houve uma terceira opção, e agora que percebi isso, me sinto muito mais leve. Acho que devo agradecer a Alexei por me mostrar o poder do medo.
Se eu não tivesse visto Dan gaguejando e morrendo de medo com o mero pensamento de que ele poderia ter sido visto me tocando, eu teria levado muito mais tempo para perceber que eu posso ameaçá-lo a fazer – ou não fazer – o que eu quiser.
Com certeza, meu tutor engole, seu pomo de Adão balança. — E-eu sinto muito. Não vai acontecer de novo.
Não, não vai. tenho ce
