SIL NARRANDO Depois que a gente separou todos os alimentos, os meninos da contenção começaram a chegar de mansinho. Os vapores. Ajudaram a carregar, empilhar e montar as cestas de novo, porque o pessoal já estava começando a chegar na porta da ONG para receber. Foi uma correria, uma loucura completa. Gente perguntando nome, fila pra confirmar cadastro, criança correndo pra lá e pra cá, Isabel suando com a prancheta na mão e a Allana tentando acalmar uma senhora que dizia que colocou o nome no cadastro e não recebeu. Mas, graças a Deus, no final deu tudo certo. A gente conseguiu montar 152 cestas básicas e entregar para todas as famílias cadastradas. Era cansativo, era pesado, mas ao mesmo tempo, dava uma sensação boa por dentro. De missão cumprida. De que a gente, mesmo no caos, aind

