Alguns domingos depois daquele encontro saffado inesperado com Lauro, a rotina na casa de Nana seguia sem os almoços em família, nas datas e feriados, e então, elas estavam de mudança, para uma fazenda no interior, perto de Lauro e Lincoln, era uma casa de herança. Os dois foram convocados, para ajudarem elas, Lincoln o outro primo, sempre presente, mantinha sua postura mais reservada, trocando poucas palavras, mas com um olhar que, às vezes, parecia demorar um pouco mais em Nana. Ela não sabia, se ele sabia, da p*****a dela, com o Lauro, ela por sua vez, tentava agir naturalmente, embora as lembranças daquele domingo com Lauro ainda a percorressem em ondas de calor repentinas, da melhor chupada da sua vida. No fim de semana da mudança, assim que chegaram, a mãe de Nana pediu a Lincoln

