Capítulo 2

2068 Words
Está no final das férias de verão, eu já tinha comprado todos os meus livros e assessórios, menos a varinha. Segundo a Minerva meu pai queria comprar comigo. Eu já tinha falado várias vezes com Sírius, ele quer que eu ajude a falar com o seu afilhado Harry e o irmão gêmeo dele Alcivan, ele quer esclarecer a história sobre os pais dos gêmeos. Sírius era padrinho de Harry, enquanto Lupin é padrinho de Alcivan. Eu não conheço o Lupin, mas do jeito que meu tio fala, ele deve ser bem legal. Estava deitada na cama brincado com Luk, as aulas começariam em 2 dias. Escuro batidas na porta. Com a maior preguiça do mundo eu vou abrir Ao abrir a porta revela um homem alto, com vestes pretas, um cabelo grande e oleoso, o nariz e bem maior que o cabelo (kkkk) parei. –quem é você e o que deseja?– pergunto para ele O homem entra no meu "quarto" e gira sua capa quando faz o movimento para se virar novamente para mim. Tá ele tem estilo –sou Severo Snape, seu pai.– responde ele –ata, fica a vontade– falo sem me importar muito com sua presença. Me jogo na cama novamente e meu Dragão se joga por cima de mim –soube que você não usa varinha– comenta ele me olhando –e não gosto da ideia de usar– acho que me sentiria desconfortável com essa mudança, a minha vida toda não precisei de uma varinha para fazer feitiços. –durante a escola quero que você só faça magia usando a varinha, seria legal se não soubecem o quão forte você é– Por um lado eu concordo com ele, porém tem um problema –Severo Snape, eu nunca usei varinha na vida, os outros alunos vão desconfiar por eu não saber usar uma varinha adequandamente para uma aluna do terceiro ano– falo o obvio enquanto Severus brinca com a varinha –fora da escola vc pode me chamar de pai, não precisa de tanta formalidade– Levanto uma sobrancelha –agora você quer que eu te chame de pai? Você some durante toda minha vida e agora quer que eu te chame de pai?– acho isso bem caca de p*u. Snape senta eu uma pequena poltrona um pouco afastada da minha cama. –olha Thamy eu tive meus motivos– fala ele ainda sério. –que motivos são esses para você ficar longe por mais de uma década? Você praticamente largou eu e minha mãe, onde estava vc quando eu aprendi a andar, quando eu perdi meu primeiro dente, ou quando eu recebi a pedra dos sonhos, onde estava você quando eu falei a primeira palavra?– eu estava a beira de um colapso emocional. Nunca me preparei psicologicamente para essa conversa. –Dragão– fala ele baixinho. Olhei para Severo já com lágrimas nos olhos, querendo ou não esse assunto ainda é bem delicado para mim. Eu precisava de um pai presente, e não tive. Não o pai biológico. –que? Como assim Dragão?– minha voz saiu com um pouco de dificuldade. –sua primeira palavra foi Dragão, você falou depois que viu o belo Dragão do vizinho, sua mãe me mandou uma coruja avisando.–a mão do homem girava a varinha freneticamente. Snape não demonstrava sentimentos, eu também não sou de demonstrar. Porém estou fazendo isso e eu odeio demonstrar sentimentos, tanto quando não gosto de bruxos que usam varinha, do mesmo modo que a varinha atrasa os bruxos o sentimentos também. Me recomponho o olho em direção ao homem –vamos logo comprar a maldita varinha.– falo já sem paciência. Snape levanta e me puxa para um abraço, eu fique bem surpresa com o ato, mais eu gostei, gostei muito. Depois de separar do abraço ele sorri, julgado pelo que minha mãe falou, ele não faz isso com frequência. –vamos logo, eu espero que você não me abrace assim em público, não gosto de demonstrar sentimentos perto de pessoas.– e também acho que seria constrangedor me verem abraçando o professor de poções. –você é mais parecida comigo do que eu pensei.– Fomos andando até uma loja chamada Olivaras. A loja estáva uma bagunça, tinha varinha para tudo quanto é lado. No meio de muitas caixas apareceu um homem velho que eu julgo ser o dono da loja. –senhorita Snape, demorou mais enfim veio, eu estava a sua espera, parece que foi ontem que seus pais estiveram aqui para comprar as varinhas deles, então vamos a escolha– essa cara é o que? Vidente? Testamos várias varinhas, e estava sendo um desastre, eu já tinha feito uma bagunça enorme na loja, tinha varinha jogadas para todo lado e alguns jarros quebrados enfim achei minha varinha. Era uma bela varinha, seu cabo não era liso, avia várias marcas de madeira o que deu um charme. Porém o que mais gostei foi a cobra enrolada em seu cabo. Mesmo não gostando da ideia de usar uma varinha, ela é bem bonita. –Tamanho: 33, 4 cm Madeira: Faia Núcleo: Pena de fênix Flexibilidade: Inflexível Varinha de faia escolhe sempre aqueles com e intelecto superior... E a União da madeira com o núcleo de pena de fênix gera uma varinha com a capacidade inigualável para executar e dominar qualquer tipo de feitiço imaginado. Uma peculiaridade sobre essa varinha... A junção entre a madeira e núcleo conteve encantamentos em ofidioglossia, sendo uma magia em potencial com uma serpente mágica que se envolveu e se fixou em seu cabo... Uma ótima varinha, diga de uma Black Snape– O velho da um sorriso para mim e meu pai porém nos só acenamos com a cabeca. Meu pai finaliza a compra e saímos da loja –acho que tenho que te ensinar o básico sobre como usar varinha, vamos– ele fala o óbvio. Ele segura minha mão e aparatamos em uma floresta, é a mesma floresta que eu me encontro com meu tio, porém em um lugar mais afastado de onde eu sempre vou com Sirius. –vamos para o básico, o movimento da varinha.– Ele movimenta a varinha e eu repito seu movimento até que não é difícil –vamos para um feitiço de iniciante, levitação, vc sabe como executa-lo?–ele pergunta enquanto levanta uma sobrancelha. –desde os sete anos.–Dou um sorrisinho de lado –se vc faz isso sem varinha não deve ser complicado com a varinha, vamos levite um pedra.– fala autoritário, usei todo meu alto–controle para não revirar os olhos. Ele cruza os braços com a varinha ainda na mão e fica me olhando sério. Olho para umas pedras que tinha perto de uma bela cachoeira, vou trazer Sírius aqui qualquer dia. –Wingardium Leviosa–Falo apontado para a pedra olho para meu pai e vejo seu olhar deixar de ser sério por um instante –quando eu disse levantar um Pedra estava sujerindo uma pequena, não uma de um metro e meio.– Dou meu sorrisinho de lado e solto a pedra –eu faço melhor sem varinha porém preciso usá-la então que seja.– falo convencida. Amo jogar na cara dos outros o quanto eu sou boa em algo. Fomos caminhado até o a pequena cidade bruxa, e eu estava novamente em meu quarto, Snape estava sentado no mesmo lugar em que estava da antes de sairmos Porém ele levanta e senta na cama do meu lado –eu sei que eu fui um péssimo pai, você merecia me ter por perto, e por conta das minhas escolhas isso era impossível de acontecer, porém agora eu estou tendo a chance de provar para você. e para mim mesmo que eu posso ser um bom pai. Mais preciso que vc deixe que eu tente fazer meu papel– ele coloca a mão em meu ombro. Ele está certo, eu devo dar uma chance a ele. Querendo ou não ele é meu pai. E agora que eu perdi toda a minha família posso pelo menos ter uma pai de novo. Então por que não dá uma chance para ele, porque não dar uma chance para nós? –tá bom pai, vou te dar uma chance–Snape abandona completamente a cara de sério que ele tinha. –fico feliz por vc me chamar de pai, prometo que eu farei o melhor que eu poder, porém com uma condição... –nada de afeto em público.– falamos essa frase juntos. O que levou a um sorriso de ambos. Passamos o resto da tarde conversando, e olha que maravilha, eu não vou poder usar magia fora de hogwarts e nem aparatar até os dezessete, vê se pode e sobre meu Dragão, bom eu vou poder ficar com ele em Hogwarts, mas tenho que mantê-lo controlado, qualquer deslize ele vai em bora. No final da tarde Snape vai em bora e fica apenas eu e Luk no pequeno quarto. Estava distraída na cama quando uma coruja vermelha entra pela minha janela.Fred e suas manias de pintar a probre das corujas. Cara Thamy Para que tanta formalidade nessa bagaça, olha não é por nada não, mais você faz falta garota, nosso trio não é mais o mesmo, a Eliz quer ficar no seu lugar vê se pode um negócio desses, nossas aulas já começaram e nesse ano estamos aprendendo a falar com outros tipos de animais, como no ano passado nos aprendemos ofidioglossia. O Marcos está maluco já que não aprendeu a entender ofidioglossia kkkkk Olha não é por nada não, mais já que você saiu eu posso te falar que o Marcos sempre gostou de você. E quando me mandar a carta de volta poderia falar a cor da minha coruja, ela vive mudando de cor, acho que eu usei o feitiço errado. Beijos de seus melhor amigo Frederico, porém mais conhecido como Fred. Termino de ler a carta e escrevo uma resposta para meu amigo, quando vou mandar a coruja de volta ela está laranja. Que feitiço esse menino usou? Observo pela janela a coruja ir em bora, queria ir com ela, voltar para África é tudo que eu mais quero, olho para minha varinha em cima do criado mudo e lembro de Sirius, tenho que encontrar ele hoje a noite. Tomo um banho rápido coloco uma roupa meio bruxa meio trouxa, combinação até que legal, pego minha varinha é coloco no bolso da minha vestimenta. –Luk eu vou voando com você–Ele logo sai do meu bolso, Luk passa a maior parte do tempo no meu bolso. Logo fico na minha forma de animago, uma bela aguia. quando eu me transformei pala primeira vez o Marcos ficou com ciúmes já que ele se transformou em canguru, eu fiquei com ciúmes do Fred, ele se transformou em uma fênix, Eliz se transformou em um sapo nojento, bom ela é nojenta. Logo saio voando pela janela sendo seguida por Luk. Não demorou muito e eu cheguei ao meu ponto de encontro onde iria encontrar Sirius .Pouso assim que vejo um cachorro grande e preto.Logo estou de volta em minha forma humana –você aparata, não precisa de uma varinha, já e animago. Tem alguma coisa que vc não pode fazer–Ele vem até mim e me abraça eu retribuo já que estava com saudades de meu tio. –Na escola eu tenho que fazer amizade com um dos irmão Potter né?– ignoro sua pergunta. –sim, os irmão estão em casa diferentes, um na grifinoria e o outro na Sonserina, só de olhar para você da para ver que irá para grifinoria, você é muito corajosa.– dou um olhar duvidoso para a afirmação do meu tio. Eu li sobre as casa de Hogwarts e eu tenho certeza que não vou para grifinoria, ou Corvinal ou Soncerisna. Grifinoria está fora dos meus planos. Fiquei um bom tempo conversando com Sirius sobre as casas de hogwarts ele estava convencido que eu iria para a grifinoria e estudados com seu afilhado Harry. Falado em Harry, Sirius passou a noite quase toda falado sobre o afilhado e que queria levar tanto Harry como Alcivan, para morar com ele e quem sabe eu também. Depois da longa conversa com Sirius eu aparatai no meu quarto me joguei na cama e adormeci
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