sozinho, capitulo 5

1460 Words
Quando começou o horário de grande movimento e, ele começou a pensar como seria difícil achar alguém que soubesse de algo que aconteceu a quase 17 anos atrás ,mas logo logo ele decidiu ir a luta e deixar aquele pessimismo de lado. Colocou sua plaquinha mais pra frente para que fosse bem vista e logo começou começou chegar algumas pessoas,bem vestidas,cheia de pressa e pouca conversa,aquela investigação seria bem mais difícil do que ele imagina. chegando certo horário próximo ao meio dia Cláudio já estava com fome ,porém não poderia sair do seu lugar para que ele não perdesse algum freguês, José ao ter o seu horário de descanso resolveu passar com o Claudio ,pegou uma cadeira e partiu de encontro com Cláudio que estava sentado esperando algum cliente. Ao chegar perto de Cláudio ,José estendeu_lhe a mão que estava com a marmita ajeitando sua cadeira próximo ao banco e a caixa de engraxate de Cláudio e saiu sem dizer uma palavra sequer...Cláudio continuou ali olhando para aquela vasilha sem entender nada,ao voltar com mais um prato e dois talheres José falou! _Vamos almoçar, sei q vc deve estar com muita fome, já e quase meio dia,tem comida suficiente pra me e você. _obrigado,não tinha como eu sair e deixar meu caixote aqui,além do mais eu não sabia o que eu ia almoçar sair atrasado de casa não deu tempo fazer nada. _não se preocupe,eu não trouxe outra vasilha por que não tinha certeza que você viria hoje,mas, o que tem da pra nos dois ,com certeza amanhã trarei o seu sem problema algum. _fico agradecido por você ta me ajudando e ao Isaías tambem ,me fale um pouquinho sobre ele conheci tão pouco dele mais deu pra perceber que ele é um homem de bem!vocês são parentes próximos ou só era os pais dele. _O pai dele que era primo do meu pai ,nos somos parentes sim so que um pouco distante. _ humm imaginei q fosse mais próximo por serem tão parceiros. _Tem muita coisa sobre nós Cláudio que vem desde a infância você não entenderia,a vida fez com que nos estivesse mais proximo com o passar do tempo,na verdade mesmo nem somos parente de verdade,mais eu o considero como um irmão .ele deve ter lhe falado que o pai dele deixou ele para buscar depois em fazenda,pós bem;foi ali que eu o conheci ,um garoto franzino,sem querer fazer nada,ficava apenas sentado em uma porteira olhando a estrada esperando o seu pai voltar,mais isso nunca aconteceu,eu sempre aos finais de semana ia ficar com eles meu pai me levava aos poucos eu fui fazendo amizade com ele.ate que nos tornamos grandes irmãos ,quando eu passei por momentos difíceis ele também me apoiou,acho que foi isso que nos fez ser mais forte ;o apoio um do outro, mais depois eu te conto mais ja vamos voltar ao batente Cláudio boa sorte nesse fim de tarde pra nós. Cláudio agradeceu ao amigo pela companhia e pelo almoço, José voltou para o seu guichê e ele voltou ao seu cantinho a se apoiar no caixote. Todo aquele movimento de corre,corre pra não perder o trem,de empurra empurra para conseguir caber todos ali dentro tão apertados quase voando pessoas pela janela e Cláudio a observar.pela tarde poucas pessoas foi ate ele para usufruir do seu trabalhos pós a maioria foi apenas em busca de algumas informações. Com o decorrer das horas , a quantidade de pessoas que transitavam por ali diminuiu bastante, já era quase quatro horas da tarde quando Cláudio comunicou a José que já estava indo embora e que ele guardasse sua caixa de engraxate quando o mesmo estivesse de partida. José concordou ,Cláudio agradeceu e despediram e ele partiu. Ao caminhar claudio seguiu pensanso em comprar mais algumas balas para vender tambem na estação de trem...estava tão empolgado que pegou sua condução saltou no seu ponto e por ser tão maduro mais ao mesmo tempo inocente,não percebeu que havia dois homens seguindo ele. Cláudio parou em frente a doçaria e ficou admirando aquelas infinidades e quantidades de bombons e balas de todas as cores,sabores e tamanho,nem percebeu que aqueles homens estavam se aproximando e começou a puxar conversa com Cláudio. _ Parecem ser muito gostosos,não d meu jovem rapaz? _São sim ,já provei a maioria deles não tenho o que reclamar não! falou Cláudio logo em seguida o outro rapaz falou. _Você é filho dos donos é?ou parente deles? _não não moço! Exclamou Cláudio logo o primeiro homem falou novamente. _então seus pais devem ter condições ne pra você já ter experimentado todas essas gostosuras. _Não, meu pai era engraxe e minha mãe vendia balas,ela sempre parava aqui,ficava na metade do caminho dela,para não estragar ela comprava quando ia vender mais mesmo assim algumas estragavam com o calor e ela guardava pra me,agora eu que trabalho por ela. Os homens olharam um para o outro e não acreditam , pois apesar dele falar que iria comprar pra vender estava bem vestido,suas roupas quase que totalmente limpas para quem trabalhou na estação de trem o dia todo e ele não tinha aparência de está suando o dia todo.Um dos homens então falou para Cláudio antes mesmo dele entar pra comprar as balas e falou. _você poderia me da uma bala,eu tô sem nenhum e minha filha gosta muito daquela do da embalagem amarela, só uma mesmo pois só tenho o dinheiro da condução pra casa. Cláudio confirmou com a cabeça e colocou sua mão no bolso da calça para pegar uma moeda e da para o rapaz,ao tirar o seu dinheiro do bolso ,os homens atacaram Cláudio e levou tudo que ele tinha na suas mãos mãos e saiu correndo. Cláudio em total desespero começou a gritar. _SOCORRO,SOCORRO !!PEGA LADRÃO! apontando para os homens que subiu na condução e partiu. A moça da doceria que estava perto de Cláudio o levou para dentro e deu-lhe um pouco d'água. Ao acalmar Cláudio agradeceu a moça por ter sido muito simpática e ela ela perguntou se ele teria algum ainda para ir pra casa. Com o decorrer das horas , a quantidade de pessoas que transitavam por ali diminuiu bastante, já era quase quatro horas da tarde quando Cláudio comunicou a José que já estava indo embora e que ele guardasse sua caixa de engraxate quando o mesmo estivesse de partida. José concordou ,Cláudio agradeceu e despediram e ele partiu. Ao caminhar claudio seguiu pensanso em comprar mais algumas balas para vender tambem na estação de trem...estava tão empolgado que pegou sua condução saltou no seu ponto e por ser tão maduro mais ao mesmo tempo inocente,não percebeu que havia dois homens seguindo ele. Cláudio parou em frente a doçaria e ficou admirando aquelas infinidades e quantidades de bombons e balas de todas as cores,sabores e tamanho,nem percebeu que aqueles homens estavam se aproximando e começou a puxar conversa com Cláudio. _ Parecem ser muito gostosos,não d meu jovem rapaz? _São sim ,já provei a maioria deles não tenho o que reclamar não! falou Cláudio logo em seguida o outro rapaz falou. _Você é filho dos donos é?ou parente deles? _não não moço! Exclamou Cláudio logo o primeiro homem falou novamente. _então seus pais devem ter condições ne pra você já ter experimentado todas essas gostosuras. _Não, meu pai era engraxe e minha mãe vendia balas,ela sempre parava aqui,ficava na metade do caminho dela,para não estragar ela comprava quando ia vender mais mesmo assim algumas estragavam com o calor e ela guardava pra me,agora eu que trabalho por ela. Os homens olharam um para o outro e não acreditam , pois apesar dele falar que iria comprar pra vender estava bem vestido,suas roupas quase que totalmente limpas para quem trabalhou na estação de trem o dia todo e ele não tinha aparência de está suando o dia todo.Um dos homens então falou para Cláudio antes mesmo dele entar pra comprar as balas e falou. _você poderia me da uma bala,eu tô sem nenhum e minha filha gosta muito daquela do da embalagem amarela, só uma mesmo pois só tenho o dinheiro da condução pra casa. Cláudio confirmou com a cabeça e colocou sua mão no bolso da calça para pegar uma moeda e da para o rapaz,ao tirar o seu dinheiro do bolso ,os homens atacaram Cláudio e levou tudo que ele tinha na suas mãos mãos e saiu correndo. Cláudio em total desespero começou a gritar. _SOCORRO,SOCORRO !!PEGA LADRÃO! apontando para os homens que subiu na condução e partiu. A moça da doceria que estava perto de Cláudio o levou para dentro e deu-lhe um pouco d'água. Ao acalmar Cláudio agradeceu a moça por ter sido muito simpática e ela ela perguntou se ele teria algum ainda para ir pra casa.
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