Dayane
(...)
— espera... você não está sugerindo o que eu penso que vai sugerir, não é?! — ele se afasta.
— o que acha que vou sugerir? Gui... você sabe que merece o melhor, é um rapaz tão correto e esforçado.
— eu agradeço os elogios, Dayane. Mas... seja o que for, eu não pretendo mudar, não assim... — ele desvia o olhar.
— Mas eu nem disse nada! Olha, eu só quero que me escute. Tudo bem?
— ok... — ele suspira.
— Gui... eu tenho uma agência... tenho bons funcionários, você pode ter um cargo bom, que não precise ralar tanto e que terá um reconhecimento maior.
— tudo bem, mas... eu continuaria sendo seu empregado... o que mudaria pra você? — ele me encara.
— pra mim nada, especificamente. Mas sabendo que estou ajudando você, eu acho que seria legal. Mas... você quem decide. Pretend
