Mateo viu o garotinho ao seu lado, em pé, começando a chorar e não sabendo o que fazer. O garoto estava bem até ele falar com ele, agora Mateo se sentia muito culpado. — Não chore, pequeno, eu também vou para o sexto andar. Você pode subir comigo — ele diz e mostra o cartão preto com o qual ativa o elevador. Gian sorri feliz ao ver o cartão, ele precisava conseguir um daqueles se quisesse vir visitar seu pai com frequência. — Obrigado, senhor — ele diz e limpa suas lágrimas com sua mão pequena. Mateo tira um lenço e entrega a ele. O elevador chega e os dois entram nele. Mateo não parava de olhar para o pequeno Gian, a criança lembrava alguém, mas ele não sabia exatamente quem. Ele tentava lembrar das pessoas que trabalhavam nos escritórios administrativos que conhecia com a família, ma

