Guto narrando Desde que aquela morena botou os pés no Dendê, eu não tiro a imagem dela da cabeça. Sério… a mulher parecia uma índia saída de um sonho. Pele morena, dourada pelo sol, cabelo preto escorrido nas costas, corpo que dava vontade de cometer pecado sem nem pedir desculpa depois. As curvas dela… p***a… não era coisa que se via todo dia. O único “defeito” se é que dá pra chamar assim é que tava com uma catarrenta do lado, uma menininha que devia ser filha ou sobrinha. Mas até isso, quando eu olhei direito, só fez ela parecer mais… de verdade. Uma mulher de carne e osso, que cuida de alguém, que tem aquele jeito que mistura firmeza com um certo cuidado. Isso, pra mim, só deixava ela mais interessante. No dia que ela desceu o meu morro, chamei o Cebola na miúda. — Segue ela, mas

