Capítulo Um

2619 Words
NARRADO POR LEANDRO GONÇALVES Observo a loira e a morena se olharem, a loira com delicadeza desliza sua mão no ombro da morena, timidamente ela espalma seu s***s farto ver essa cena fez o meu p*u se contrair dentro da calça. Permaneço sentado na poltrona estou sem terno o que deixa meu abdômen completamente visível para elas. As duas beldades começam a se beijar com delicadeza e vontade, elas se tocam e se penetram com os dedos. A morena começa a chorar a loira, tendo a visão dela de quatro me levanto da poltrona e ando até elas, já soltando a fivela do meu cinto. Espalmo o seu traseiro e aperto sua pele gostosa e macia, dou outro t**a forte. Retiro uma c*******a do bolso e coloco no meu p*u, pincelo ele em sua a******a e a penetra fundo. Um gemido sai dos lábios da p**a, começo a aumentar as investidas conforme fodo a sua b****a acerto vários tapas em sua b***a. A loira aperta seus s***s se deliciando com a língua da morena, ela olha pra mim desejando estar no lugar da morena. - Diga Larissa, você quer estar no lugar dela? (pergunto com a expressão séria) Larissa - Sim meu senhor, eu quero ficar no lugar dela. - Como se pede? Larissa - Por favor, me fode! Empurro a Nádia e estendo a mão para a Larissa, a deixo na borda cama e abro bem as suas pernas, pincelo o meu p*u e entro fundo. Meus movimentos são fortes e brutais, nossos sexos se chocam com tanta força que o barulho ecoa pelo quarto do bordel, enquanto fodo a Larissa, Nádia se masturba. Larissa geme como uma verdadeira p**a, seu corpo tremendo e suas pernas apertam a minha cintura. Larissa - Gostoso! (diz em meio ao o*****o) - Que p*u gostoso, senhor! Paro as investidas nela e aponto para Nádia, ela vem até mim como uma boa menina. Me deito na cama e deixo que ela fique por cima de mim, de costas enquanto ela começa a subir e descer tenho uma bela visão da sua b***a. Nádia sobe e desce no meu p*u, ela xinga, ofega e se debruça dominada e extasiada pelo prazer. Fecho os meus olhos e imagino a morena, a minha morena com seus lábios carnudos e olhos azuis cristalinos, seu cabelo preto e liso, céus ... Aquela mulher é o Demônio! Aperto as minhas mãos e sou dominada pela raiva, me lembro do tempo em que passei tentando levar ela pra cama, das provocações e das vezes em que a observei pela câmera se masturbando, pra no final o Alex lhe dar a liberdade. É uma p***a mesmo! Tiro a Nádia de cima do meu p*u e a deixo de lado suspiro de raiva e arrumo as minhas roupas, as duas me olham sem saber o que está acontecendo, não me importo afinal não devo explicações para essas putas. Larissa - Vai embora sem nos dizer nada? (pergunta mostrando estar ofendida) - O que espera que eu diga? Apenas fizeram o seu trabalho. Nádia - Mais você não gozou. (se intromete) - Não te damos mais prazer? Você gostava de nós duas. - São perfeitas, mais não é vocês quem eu quero. Com suas expressões faciais percebo que se sentiram ofendidas, mais não me importo não ligo para o que elas acham. Larissa - Tem certeza? (questiona) - Talvez esteja com problema de ereção, ou até mesmo precoce. Nádia - Larissa! (a repreende) Avanço pra cima da infeliz e agarro seu pescoço com raiva. - Não teste a minha masculinidade por não ter me feito gozar, a culpa não é minha se você não me dá prazer! (aperto ainda mais o pescoço dela vejo ela me olhar com temor) Larissa - M-me desculpa. (pede com dificuldade) Nádia - Senhor, solta ela. (suplica assustada) Solto a v*******a e ela cai como uma boneca na cama, arrumo a minha roupa e deixo o bordel. Entro no meu carro e vou em direção a minha casa, estou puto com as minhas emoções, eu não sou assim. Sempre fui um homem mulherengo, tive várias mulheres em minha cama, gosto de ter conteúdos diferentes ao meu lado. >> Lembranças On Observo Alex andar com a famosa Anastácia em seus braços, sorrio com a cena, ele está de quatro por uma mulher. Estou sentando em uma cadeira observando ele entrar em seu iate, logo atrás seus homens vêm com outra mulher, espera ... essa eu não conheço. Quando o Alex colocou a Ana em um quarto veio ao meu encontro e se sentou ao meu lado, não demorei pra começar a tirar sarro da sua cara. - Sequestrou a mulher mesmo, quem diria ... Alex - Essa mulher é minha, só ela quem não sabe disso. - Ela terminou com você. Alex - Quem decide terminar alguma coisa, sou eu. - Seja obsessivo com o poder, não com mulheres. Alex - Tenho uma tarefa pra você. - E qual é? (pergunto já desconfiado) Alex - Vai vigiar a amiguinha da minha mulher. - Virei babá? Alex - Não reclama, apenas faz o que eu mandei. - É bonita pelo menos? Alex - Veja com os seus próprios olhos. Alex aponta para um sofá e vejo o pequeno corpo da mulher, seu rosto está virado para a minha direção. Ela está apagada como a Anastácia. - Vou fazer isso só por que sou seu amigo. Alex - Não seja dramático e não venha se fazer de bom samaritano, sei que vai tentar comer ela. - Ainda bem que sabe. >> Lembranças Off Depois que a levei para a minha casa tive que lidar com aquele poço de tentação e gênio forte, jamais pensei que me lidaria com alguém tão difícil. Beatriz é linda e mesmo com uma beleza tentadora ela sabe ser insuportável, por muitas vezes tentei seduzi-la e leva-la para cama. Eu sabia que eu a afetava, mais mesmo assim ela sabia como se controlar, menos eu. Foi aí que eu percebi que estou ferrado. Não estou apaixonado, mais fascinado aquela mulher desperta desejos intensos dentro de mim. Ela é uma mistura de s**o e luxúria me faz querer tê-la de todos jeitos e formas possíveis. Eu consegui tê-la quando a trouxe de volta depois de fugir com a Anastácia, por fim conseguir tê-la e mesmo dominados de desejo ela caiu no choro. Já faz um ano que o Alex lhe deu a liberdade, um ano que estou frustrado e com o ego ferido. As vezes a vejo na casa do Alex e da Ana, em alguns eventos e até mesmo nas festas das crianças e nada mais. Sei onde ela mora me mantenho sempre informado principalmente sobre a sua vida s****l, assim como eu ela seguiu sua vida pegando outros caras. Mais mesmo assim percebo como ela fica quando estou próximo a ela, seus olhos insistem em ficar longe dos meus, mais não adianta eles sempre se cruzam. Eu vejo o fogo ultrapassar suas órbitas, seu corpo se arrepia e sua respiração ofega talvez lembrando dos nossos momentos, nossos breves momentos. Recebo uma mensagem do Alex, não demoro e me lembro do aniversário do Henrique, hoje o garoto completa seis anos. Mudo meu percurso e vou para sua propriedade, passo pelos grandes portões e antes de eu deixar o meu carro vejo dezenas de crianças entrando com os seus pais. Henrique não tinha tantos amigos assim, isso mudou conforme a Anastácia convenceu o Alex. Antes de descer do meu carro ouço o barulho insuportável do carro vermelgo da Beatriz, ela por mim lentamente procurando um lugar pra estacionar. Logo ela desce do carro juntamente acompanhada por um homem, estreito os meus olhos e aperto o volante. Ainda de dentro do carro a observo andar junto com o seu acompanhante para dentro da mansão. Recebo batidas na janela e me assusto ao ponto de soltar um grito, me viro e vejo o Alex me olhar com uma expressão séria. Alex - Desce do carro. - Do jeito que está me olhando, até parece que vai me bater. Saio do carro e piso na grama, Alex aponta para um dos meus pneus. Alex - Você passou por cima do jardim da Anastácia. (sigo com o meu olhar a trilha do pneu) - p**a m***a! Alex - Se ela te m***r, eu vou passar o pano. - Você acha que ela me mataria? Sou o padrinho da Esmeralda. Alex - E eu sou o pai dela. E quando eu passei por cima por pouco não fiquei sem o p*u. Andamos para o Hall de entrada passamos pela porta principal, encaro o bom número de pessoas adultas acompanhando seus filho para o aniversário do Henrique. Há casais, pais e mães solteiras, meu Deus como esse garoto fez tanta amizade em oito meses? Eu e o Alex ficamos conversando afastado de todos, no entanto o olhar sério e m*****o da Anastácia o fez lembrar que ele precisa socializar com os pais das crianças. - Desde quando se tornou um cão adestrado? (pergunto debochado) Alex - Desde o momento em que me declarei pra ela. (diz com a expressão fechada, noto que ele está tentando ser sociável por ela) - Anastácia realmente faz milagres. (sorrio abertamente, paro quando nos juntamos ao um grupo de homens) Depois de alguns minutos todos fomos para o jardim e cantamos parabéns pro Henrique. Seu sorriso é radiante o brilho se instalou em seus olhos, ele olhou para a mãe e foi notório que ele a agradeceu pela festa. Depois de cortar o bolo e as crianças voltarem a brincar, Anastácia juntamente com a Esmeralda em seus braços e aproxima de mim e do Alex. Anastácia - Que bom que veio Leandro. (diz sorrindo pra mim) Alex - Quando ela ver o que você fez com o jardim dela, ela não estará tão sorridente assim. (cochicou) Sorri nervoso me aproximando da Ana e pegando Esmeralda em meus braços, brincando com ela logo depois a devolvo para o pai. Enquanto conversamos Beatriz e seu acompanhante resolvem dar as caras se aproximando de mãos dadas. XXX - Boa noite! (diz o homem alto vestido com um terno preto de sengunda mão, todos respondem menos eu) - Noite agradável não é mesmo? Sério que ele está tentando puxar assunto com o Alex? Logo ele o sociável em pessoa. O grupo está aqui jogando conversa fora, até a Anastácia está falando sobre o seu papel na organização, ela fala toda entusiasmada com a Beatriz. Mesmo estando um pouco distante consigo ouvir toda a conversa, inclusive escuto a Anastácia perguntar para a amiga sobre seu suposto namorado. Anastácia - Está saindo com ele? Beatriz - Sim, na verdade estamos namorando. Ouvir essa p***a me fez tomar um generoso gole de conhaque que estava em meu copo, arrumo minha postura e continuo prestando atenção na conversa das duas. Anastácia - Beatriz você não namora, você é bandida. Beatriz - Mais bandidos também se apaixonam. Anastácia - Por esse cara? Ele não me parece bom o suficiente pra você. Beatriz - Ele é um cara legal. Anastácia - Você o ama ? (ela pergunta e eu sorrio sem humor, p***a hora da verdade) Meu ar de sorriso debochado chama a atenção da Beatriz, ela me encara com a expressão séria. Beatriz - Do que está rindo, tinhoso? (me pergunta cruzando os braços) - Da sua cara patética. (falo ainda sem olha-la) - Prenda o seu vira-lata a coleira deve estar com defeito. Aposto para o verm do seu acompanhante que está dando em cima de outras mulheres, mães dos amigos do Henrique. Ela para estática no jardim, vou para dentro da mansão para ir embora mais ao passar perto do escritório do Alex ouço a voz dela elevada atrás de mim. Beatriz - Acha mesmo que pode me chamar de patética e ir embora? Me viro para encará-la ela se aproxima com uma expressão séria, eu apenas enfio minhas mãos nos bolsos da calça. - Ficou aborrecida, sua patética? Beatriz - Antes eu não tive a chance de te dar boas respostas, afinal estava presa por ordens do Alex, mais isso acabou e agora você vai me ouvir! Tiro as minhas mãos dos bolsos e coroa barba, espero ela terminar de bufar como um touro. - Vamos, estou esperando. Beatriz - Você é um miserável! Me deixou presa em sua casa sem opção de escolha, me manteve presa por várias vezes naquele quarto. - Ficou ressentida? (pergunto debochado) - Eu bem me lembro do seu ressentimento quando te trouxemos de volta com a Anastácia. Vejo suas bochechas ficarem vermelhas, sei que ela se lembrou dos nossos breves e intensos momentos. Beatriz - Você me seduziu! (tenta mudar a situação) - Não te obriguei a ficar de quatro pra mim. Beatriz - i*****l! Nesse momento ela vem pra cima de mim na intenção de me acertar com uma bofetada, no entanto com a minha agilidade me esquivo e a seguro por trás. A arrasto para dentro do escritório e a solto bruscamente no sofá, fecho a porta e antes que ela tenha a chance de se levantar do móvel, me debruço em cima dela. Vejo ela perder o ar, sua boca entreabre rapidamente assim que circulo minhas mãos fortes em torno do seu pescoço. Beatriz - Me solta seu tinhoso, esse direito não é mais seu! (diz com a voz trêmula) - Se esse direito não me pertence mais, não estaria tão afetada. Beatriz - Anda, me solta! Sem lhe dar ouvidos me coloco entre suas pernas, não há relutância muito menos impedimento, eu sei que ela também está com saudade. Ela está de vestido o que facilitou bastante, arranco sua calcinha e deixo sua b****a pulsante exposta, abro a minha calça e revelo o meu p*u. Beatriz - Estou acompanhada Leandro, me solta agora! - Como você se importasse com isso, eu sei p***a, você me quer dentro de você. Sussurro com voz rouca em seu ouvido, continuo a provocando passo meus dedos e abro seus lábios, pincelo meu p*u em sua b****a. Ela me lambuza com o seu doce e saboroso néctar, ela geme com a excitação do desejo que está sentindo. - Vamos minha morena, quais são as palavrinhas? Beatriz - Não! As palavrinhas não, Leandro ... - Diz as palavrinhas. Beatriz - Por favor, grandão ... (sorrio com a sua rendição e entrega) Continuo pincelando meu p*u em sua b****a molhada, ela geme, ofega e começa a mexer o quadril, louca pelo meu c****e dentro dela. Minha menina teimosa, minha desobediente gostosa em tão pouco tempo em minhas mãos me deixou enfeitiçado pela sua beleza e safadeza, sua teimosia e desobediência. Mesmo querendo f***r ela fundo e forte paro de aperta-la e me afasto, ouço sua frustração e mesmo querendo muito comer ela, me obrigo a guardar o meu p*u e arrumar o meu terno, me aproximo novamente dela. - Já que deseja tanto ser fodida, pede para o seu namoradinho, implore pelo p*u dele. Beatriz - Tinhoso, infeliz! - Bipolar! Agora pouco estava me chamando de grandão, implorando pra eu te comer, agora tá aí me ofendendo. Beatriz - Você não presta. Com raiva ela se levanta do sofá e arruma o seu vestido, ela procura a calcinha, eu a pego e inalo seu cheiro ela observa o que eu faço e fica em silêncio. - Quando você estiver em casa, se toque já que o seu namoradinho não está dando conta. Sorrio com deboche e ando em direção a porta do escritório, destranco e coloco sua calcinha em meu bolso. Ao abrir a porta saio da mansão em passos largos, assumo o meu carro e dirijo de volta pra casa.
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