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1797 Words
Cruz: Neguei escutando a Barbie falar das paradas que o Renan fez dessa vez. Bagulho feião oque ele faz pra ela. Pô lembro da nossa infância, os dois era grudado demais tinha maior ciúmes pô. Aí depois do sequestro ele mudou pra c*****o com ela, principalmente depois que ela passou um tempo na Rússia. Geral foi contra essa ida dela pra lá até porque tinha sido um trauma real pra ela, momento que ela precisa pra c*****o da família e principalmente dele. Aí tinha um pôquer Bianca, chatona essa desgraça se f***r. 24 horas intocada aqui dentro. Essa p***a me vê e vem toda toda parecendo o cão do demônio, bonita ela é tanto de rosto quanto de corpo mas eu não pegava não. Mais fácil eu comer minha irmã. Renan depois que ela foi embora cuida da Bianca como se ela fosse a filha dele ta ligado? As vezes parece que na verdade é trauma de quando ele perdeu a Larissa e pá, mas mesmo assim é desnecessário tratar minha irmã desse jeito. E o pior é que parece que ele partiu de quem a Bianca é filha e tals. Mas quem somos nós pra contrariar ele né? Lorena já não batia bem das idéia antes dos bagulho acontecer, depois do sequestro e o estupro só piorou e agora então, tenho até medo que façam um exame nela. Ela era bem na dela aí um pouco antes de fazer 15 anos, ela começou a beber e fumar maconha. Bagulho suave até, só estranhei porque ela nunca foi dessas coisas nem em baile ela bebia. E mesmo que ela não fale eu sei que é por causa do Renan. .... Encarei ela que soltava a fumaça e ria encarando o céu. Cruz: Qual é Barbie tá doidona já - ri baixo e ela começou a chorar - Ihh p***a. Lorena: Pra não chorar eu rio mas tem vezes que não dá sabe? - ela tava chorando de soluçar mesmo parceiro. Cruz: Chora não p***a, Renan não merece tuas lágrimas pô - levantei puxando ela - Vamo pra casa, comer aqueles bagulho bom e assistir qualquer merda. Lorena: Você sendo carinhoso comigo é uma coisa que me dá medo - deu risada limpando as lágrimas - Sabe oque a mãe me contou? Neguei imaginado a bosta já. Lorena: Que você disse que ia casar comigo - eu olhei rindo - E depois eu que sou a louca né. Cruz: Eu era maluco naquela época garota - subi na moto e ela sentou na garupa - Mas se quiser casar comigo nós casa. Lorena deu aquela risada gostosa dela e eu acelerei saindo dali. Se eu falar pra vocês que não tenho desejo por ela, eu vou tá mentindo porque p**a que pariu. Lorena é gata cara, pique magrinha gostosa chego a passar m*l, é minha quase irmã? Sim, mas dane se é gostosona e se eu já tinha pegado e tava pegando denovo. Papo reto pra não achar essa mulher gata tem que ou ser cego ou ser cego de dois olhos. Desde pequeno a atração tá aí e se eu puder ainda vou pegar. Só não admito essas comédias de papo furado pro lado dela, jogando piadinha pra minha Barbie. Se f***r. Barbie foi um apelido que eu dei pra ela, só ela sabe e ela me chama de Ogro. Esses bagulhos de apelido é da nossa infância, nunca entendi o porque do ogro e pá. Botei a moto na garagem e a Lorena já veio subir nas minhas costas, segurei ela pelas pernas e entre em casa. Bianca tava quieta enquanto meu pai, minha mãe e o viado do Jm tavam conversando. Thays: Lorena a gente queria conversar com você - minha mãe falou e eu continuei andando na direção da cozinha. Ignorei total e a Lorena mais ainda, sempre que acontecia esses bagulho ela não fazia p***a nenhuma tá sendo filha da p**a igual. Ajudei ela a pegar os bagulhos e passei com ela mais uma vez pela sala mas aí tampei o ouvido dela com as duas mãos debochando deles. E a Lorena também, se tem um negócio que ela sabe fazer é debochar dos outros, papo. Cruz: Tu chega no meu quarto mas antes toma banho pirralha - ela deu língua - Devia usar essa p***a pra .. esquece deixa quieto. Ela riu e saiu rebolando pro quarto dela .... Lorena: Foi aqui que chamaram uma princesa? - entrou no quarto fechando a porta. Cruz: Chamei um dragão se tu tá aqui, princesa não é - dei risada. Ela aproximou tirando o chinelo a bateu no meu joelho fazendo eu abrir as pernas. Doidona se enfiou alí e deitou a cabeça no meu peito fui fazer um carinho no cabelo del e sem querer na hora de ajeitar meu olhar bateu naquele rabão do c*****o. Ela tava com uma camisa que reconheci ser minha mas deixei quieto e com uma calcinha rosa. Balançei a cabeça rindo e tentando esquecer esse bagulho. Lorena; Se vocês soubessem a vontade que eu tenho de dar pra esse homem, Luan é um p**a homão e quem não acha tem merda na cabeça. Ah mas vocês são irmãos. E o c*****o?  Tem nada haver esse bagulho de família, o importante é ser feliz. Mesmo que isso signifique ao lado de alguém com o mesmo sangue que tu, que na verdade é igual merda nenhuma. Sangue comparado a outro sangue, continua sendo sangue ou seja, todo mundo tem. Não vou mentir, tenho uma queda grandinha pelo Luan. Qualquer oportunidade de irritar e provocar ele eu aproveito, oh se aproveito. Principalmente como essas em que ele tá carinhoso comigo, coisa que acontece tão pouco. Luan ou melhor Cruz, como ele gosta de ser chamado é muito surtado. Por algum motivo que eu ainda vou descobrir, o cara é simplesmente revoltado. Não que eu ligue muito, mas a curiosidade é enorme. Eis a questão, oque eu não sei? Com certeza é algo não relacionado a nossa família, até porque eu sei da história toda desde o nascimento do Luan até hoje em dia. Diz minha mãe que o parto dele foi tranquilo, bem melhor que o meu até porque ela sofreu bastante e foi no meio "daquele povo" como ela sempre diz. Cruz: Se dormir aqui vou te tacar da sacada - empurrou minha cabeça - Tô só avisando. Lorena: Você não teria toda essa coragem mas, eu teria - dei risada - Me conta uma coisa? Cruz: Não, agora cala a boca garota - me levantei sentando entre as pernas dele - Eu já disse não, nem vem. Lorena: Por que tu é assim todo revoltado? - virei encarando - Tipo qual seu trauma? Ele riu e me encarou puxando pra perto dele. Cruz: Quer mesmo saber do meu trauma? - jogou meu cabelo pra um lado e fez carinho no meu pescoço - Tem outras coisas que você pode fazer ao invés de cuidar do meu passado irmãzinha. Encarei a boca dele chegando perto e mordi meu lábio inferior. Lorena: Quero mesmo saber do seu trauma - dei risada me afastando - Boa tentativa irmãozinho, quase me convenceu. Ele me olhou estranho e eu ri negando. Lorena: Nem todas estão aos seu pés Luan - ajeitei meu cabelo - Mas admito quase caí nesse teu papinho. Cruz: Um beijo e eu te dou uma pista gatinha - neguei. Lorena: Me conta tudo e eu te dou até meu cu - ele fez careta - Quero ver tu arrumar proposta melhor que a minha. Cruz: Realmente é uma proposta em tanto e muito tentadora - segurou meu queixo - Vou pensar no seu caso meu bem. Lorena: Blá blá muito chato você credo - cruzei os braços - Poxa eu ia deixar você me comer, coisa que poucos conseguem. Cruz: Poucos? Tô nem entendendo teu papo Lorena - me encarou. Lorena: Tá me achando com cara de baú Luan? - debochei - Se bem que é cada tesouro que eu guardo. Dei risada e senti meu rosto arder, neguei colocando a mão em cima da minha bochecha e ele riu com deboche. Fechei meu punho e desci o soco no rosto desse fodido, tá o tapa não tinha doido mas dane se. Descontei toda minha raiva acumulada que não era pouca nele e taquei o f**a se. Ele também nem se defendeu apenas deixou eu bater, mas aí ele me segurou dando risada. Cruz: Deu né p***a, vou ficar com essa p***a de olho roxo - negou e me encarou sério - Passou a raiva? Lorena: Nem a metade, da metade, da metade e da metade - bufei jogando a cabeça pra trás. Cruz: Tô nem aí, que se f**a já me bateu demais hoje pirralha - me empurrou pra trás fazendo eu cair da cama. Ri baixo sentindo meu braço bater no ponta da cama e doer pra c*****o. Levantei subindo na cama denovo e deitei do lado dele com a cara fechada . Cruz: Quer um beijinho meu bem? - debochou e eu mostrei o dedo do meio pra ele. Lorena: Cruz seu filho da p**a, tá me devendo duas seções de massagem - falei rápido e ele bufou. Cruz: Ih nada haver essa fita aí Lorena  tô lembrado não - dei um soco no braço dele. Lorena: Vou fazer lembrar logo logo, problema nenhum - ele fez careta e levantou se ajeitando - É pra fazer direito e usar os cremes lá. Cruz: Não abusa filha da p**a, vou fazer do meu jeito - prendo meu cabelo em um coque alto e tirei a camisa - Quer tirar a calcinha e o sutiã não? Lorena: Cala a boca c*****o, tu me irrita em um nível - deitei deixando minha costa amostra. Escutei ele resmungar alguma coisa mas eu nem tchum, certeza que já tava reclamando. Senti o creme gelado em contato com a minha pele, a mão dele deslizando e apertando algumas partes. Bagulho bom demais, se tem uma coisa que ele sabe fazer é uma ótima massagem. A porta do quarto dele abriu e eu encarei a Bianca, ela encarou o Luan e depois me encarou. Bianca: Eu não acredito nisso, vocês dois tavam.. p**a merda - revirei meus olhos e mostrei o dedo do meio pra ela. Renan: Quem tava fazendo oque? - entrou no quarto - Lorena saí dessa cama agora p***a. Falou alto e olhou em volta, o olhar bateu na minha camisa no chão perto da cama e foi o mínimo pra merda tá feita. Lorena: Não tô afim, se quiser que eu saia daqui vai ter que me tirar - Luan nem tinha parado a massagem e eu tava amando. E outra, um peido pra quem tá cagado não é nada.
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