•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°• | Isabela Lombardi
O carro parou na entrada da minha casa, estremeci um pouco, sentido as lágrimas molhando o meu rosto. Acredito que a imagem de descontentamento era clara como água no meu rosto.
Depois de descer do carro, engoli o seco, sabendo que teria que dar a melhor notícia da vida do meu pai. Estava me livrando de uma das mais dolorosas surras da minha vida, mas sentia que meu corpo inteiro estava dolorido e gritando por socorro.
Minha cabeça, meu corpo.
Meu pai apareceu na porta, sua expressão estava fechada, seu rosto estava vermelho como um tomate e seus dedos estavam fechados em um punho.
Me aproximei, tentando deixar as palavras saírem da minha boca. Eu tinha vencido. Eu venci e não estou feliz coma vitória, com o primeiro lugar, com a escolha
