O hospital estava um caos naquela tarde. Beatriz gemia e segurava a mão de José com força enquanto era levada de cadeira de rodas para a ala de maternidade. As contrações estavam intensas, e ela m*l conseguia respirar entre uma e outra. — José... eu não consigo... — Você consegue, Bia. Eu estou aqui, vai dar tudo certo. Respira, tá? Respira comigo. — José disse tentando manter a calma. Eles chegaram à sala de parto e Beatriz foi colocada em uma maca. José permaneceu ao lado dela enquanto os médicos e enfermeiros faziam os preparativos. — O bebê está encaixado, mas parece que há uma complicação. Vamos precisar agir rápido. Pai, você pode ficar com ela até começarmos. — O médico disse preocupado. José segurou o rosto de Beatriz, com os olhos cheios de preocupação. — Bia, eu estou aqui.

