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1964 Words
O herdeiro do morro da Rocinha, [12/06/2023 23:51] Capítulo 9 Lorenzo narrando Meu celular começa a tocar e eu abro os meus olhos pegando ele e venod que era meu pai, jogo o celular do lado e coloco a mão no lado da cama vendo que aquela v*******a não estava do meu lado.  Ei – eu grito sentando na cama e nem sinal dela, vejo que suas coisas não estão aloi. Eu me levanto e dou uma geral e vejo que ela tinha se mandado embora. Vejo a minha carteira jogada no chão e pego ela abrindo e vendo que a minha grana estava ali, saiu sem receber e é ai que começo a desconfiar que ela queria apenas informação e que era mandada por alguém aqui para dentro. Tomo um banho coloco uma roupa e saio de casa, procuro MT por todo canto e encontro ele na boca geral lá embaixo.  Ei – eu falo para ele  O que foi?  Teve uma garota ai que te conhecia ontem.  Como o nome?  Não sei, não perguntei  E o que tem ela?  Subiu para o camarote e tua irmã viu.  Vou colar na Flávia e ver quem era. Mas porque?  Dormi com ela e ela me cobrou um valor e saiu sem receber, to achando que era mandada por alguém.  Ih, será que é alguma do Rogui? – ele pergunta  É isso que eu quero descobrir.  Vou falar com a Flávia e depois falo contigo.  Beleza.  Falando nisso, o vapor disse que os 15mil daquele devedor está contigo.  Está sim, deixei lá na casa – eu falo – vou buscar, para colcoar no caixa. Na hora deu Bo e ai tive que sair rápido e deixei embaixo do sofá.  Beleza.  Vou buscar e depois te trago. Eu saio da boca e começo a dar ordem para os vapores conseguirem uma foto daquela garota do baile de ontem e ir atrás dela, quero todos os dados dela. Eu entro na boca e meu pai me encara.  Estou tentando falar com você desde ontem a noite – ele fala – existe telefone para que?  Estava ocupado – ele me encara – O que aconteceu?  Você sabia que tinha homens do Rogui aqui dentro do morro vendendo drogas se fazendo passar por nossos vapores?  Como é? – eu pergunto  É isso mesmo – ele repsonde – tinha vapores infiltrados, dois foram pegos ontem.  E estão onde?  No casebre lá embaixo.  A garota – eu falo  Que garota?  Que subiu no camarote, eu tenho certeza que ela é infiltrada do Rogui.  A que você saiu do baile e levou para sua casa? – ele pergunta – o que você tem na cabeça Lorenzo?  Deixa que eu arrumo tudo isso – eu falo – vou subir no casebre lá em cima, tirar essa história a limpo, relaxa.  Relaxar – ele fala – Relaxar – ele resmunga. Eu saio da boca e subo para o casebre , chegando lá encontro Ph conversando com Lk.  E ai resolveu os problemas do Ravi? – Lk me encara  Ravi só pode ter o costume de viver com Mauro.  Até parece que você é santo – Ph fala rindo dele  Tu também tem filho homem – Lk fala – mas ainda quem está dando mais trabalho são as meninas, meu Deus – ele passa a mão pela cabeça e a gente começa a rir.  Cadê eles? – eu pergunto  Lá dentro – ele fala  São do Rogui mesmo? – eu pergunto  Do próprio – Ph fala – Lk mesmo fez eles confessarem.  Já mandei arrumar os pneus.  Vamos colocar fogo então, nem vamos adiantar, mas antes quero saber de uma garota.  Que garota? – Ph pergunta  A que sua mulher deixou subir no camarote.  Eita – Lk fala – quem é?  Não sei, isso que eu quero descobrir. Eu entro dentro do lugar e olho para aqueles dois garotos amarrados, deveriam ter 15,16 anos.  E ai – eu falo entrando – estão pronto para morrer?  Aranha – um deles fala e eu abro um sorriso  Qual é o nome da gasrota que subiu com vocês ontem aqui?  Não sabemos de garota nenhuma – um deles responde  São do Rogui? – eles se encaram – como é o nome da garota de cabelos pretos no ombro?  Não sabemos – o cara fala  A gente enão sabe, é só nós dois.  Vão proteger naõ é mesmo – eu falo – então vão morrer queimados. Tinha dois vapores ali dentro e dou sinal para levar eles para o topo do morro e assim acontece, eu subo e acendo um baseado, Ph e Lk já tinha desperçado e descido para o morro, eu fico ali vendo eles gritarem pedindo socorro e serem queimados vivos, filhos da p**a. O herdeiro do morro da Rocinha, [12/06/2023 23:51] Eu desço e recebo uma mensagem de um vapor com a foto da garota no camarote, de longe mas dava para ver quem era, eu lembro de pegar a grana que me pediram. Entro dentro da casa e quando puxo a bolsa sinto ela vazia, quando eu abro a bolsa eu vejo que estava vazia, vejo um brinco dentro da bolsa e pego na mão e tinha a Letra S.  v*******a – eu falo Com a bolsa na mão eu desço até Mt.  Quem é essa v***a? – eu mostro no telefone  Silvia – ele fala  Vagabunda.; - eu jogo a bolsa – roubou a minah grana p***a.  Como? Ela fez o que,? Não, não pode ser – ele fala  Vai defender a v*******a? – eu falo para ele – encontrei o brinco dela dentro da p***a da bolsa, eu vou m***r essa desgraçada, me diz onde eu encontro ela, agora – ele me olha.  Aqui o endereço – ele fala – mas eu vou junto.  Não vai não p***a – eu falo – ela é meu problema e eu vou solucionar ele.  Lorenzo – Mt fala vindo atrás de mim e eu subo na moto – Lorenzo p***a, não mata ela, traz ela para cá. – eu encaro ele e saio com a moto a mil. O herdeiro do morro da Rocinha, [13/06/2023 00:04] Capítulo 10 Silvia narrando — Onde você está? – Sara pergunta — Estou em um hotel – eu respondo – vou para Argentina , vou sair daqui as 3h da manhã. — E vai sair como? — Arrumei alguém para me levar. — E grana? – ela pergunta — Eu consegui grana, vou está livre de tudo e de todos, vamos comigo? – eu questiono — Ir embora com você? – ela pergunta – eu estou sem grana. — Eu tenho suficiente para a gente ir – eu falo – e recomeçar, sei lá, na Argentina nosso real vale muita grana. — Que horas? - ela pergunta — Nos encontramos meia noite perto do museu – eu respondo – depois vamos caminhando até o ponto de encontro com o caminhoneiro. — Um caminhoneiro? — Ele é de confiança – eu respondo – foi com ele que eu vim para o Rio, ele aceitou a grana e está indo para aqueles lados. — Perfeito, eu vou arrumar as minhas coisas, entrego o apartamento e vamos. — Faz tudo na calada, ninguém pode saber – eu respondo para ela. — Ninguém vai – ela fala — Até daqui a pouco. Eu não sei se essas horas Aranha já tinha dado falta da grana, mas ele demoraria para me achar, até porque eu nãod ei meu nome nem nada, mas sei que eu pedi muito a Deus que me mostrasse um caminho e ele me mostrou, me deu toda essa grana nas minhas mãos. Eu já tinha organizado tudo , a minha vontade de ir embora era maior do que tudo, recomeçar a minah vida em qualquer lugar e longe de todos os problemas. Eu nunca tive sorte, nunca, fui largada no mundo como se fosse um cachorro sendo abandonado, Tea sempre me disse que eu fui deixava no orfanato em uma caixinha de papelão, nunca sequer tiveram sinal dos meus pais e confesso que nunca tive vontade de procurar eles, se eles me jogaram em uma caixa e me abandonaram na madrugada fria na frente de um orfanato caindo aos pedaços, porque eu iria querer saber onde eles estão? Eu iria embora e me livrar do Rio de Janeiro e de tudo que estou vivendo aqui a dez anos. O herdeiro do morro da Rocinha, [13/06/2023 00:09] Sara narrando Começo a organizar as minhas coisas, tudo que cabe dentro de uma mochila e nada mais, ir embora com a Silvia para Argentina. Eu estava fechando a mochila para ir ao encontro de Silvia, quando a porta é brutalmente derrubada, eu encaro aquele homem e me dar um arrepio quando eu vejo a tatuagem em seu rosto. — Cadê a v***a da Silvia? – ele pergunta — Eu não conheço nenhuma Silvia – eu respondo rapidamente. — Ah não? – ele fala me encarando e pegando uma foto minha e dela – e essa é quem? – ele fala sorrindo — Eu não sei onde ela está, ela não está aqui. — Aqui é onde ela mora – ele fala – estou totalmente sem paciência e querendo m***r a filha da p**a da tua amiga, então em diz onde ela está, porque se não quem vai morrer junto com ela e´você. — Silvia saiu daqui a alguns dias – eu respondo nervosa – eu realmente não sei onde ela está. – ele tira a arma da mão – estou falando a verdade. — Eu vou perguntar – ele se aproxima – pela ultima vez – agarra em meu cabelo — Me solta você está me machucando – elu falo — Onde está a v*******a da Silvia? – ele pergunta olhandoe m meus olhos – responde sua v***a. — Eu não sei. Ele me dar um soco no rosto e bate o meu rosto contra a parede, ele me joga no chão e me dar vários chutes. — Fala onde está aquela v*******a? – ele fala pegando em meus cabelos e com um canivete na mão. — Eu não sei, eu juro – eu falo srentindo o sangue escorrer em meu rosto. — Fala sua v*******a – ele fala cortando meu cabelo — Para, por favor – eu grito e ele cortava rapidamente, sentia os meus cabelos serem arrancados a força do meu coro cabeludo. — Fala que a próxima coisa que eu vou cortar é a p***a da tua garganta – ele fala colocando a faca na minha garganta — Por favor não – ela fala chorando — v*******a fala onde está a v***a da Silvia. – ele força a faca na minha garganta. — Ela vai me encontrar a meia noite no museu – eu falo chorando – e a gente vai fugir para Argentina. Ele me solta no chão. — Com a minha grana v*******a. — Por favor naõ faz nada contra ela, não me mata e nem mata ela – ele me encara – eu imploro, não mata ela. — Você talvez não morra, mas ela vai conhecer o inferno – ele começa a me chutar com força; — Para – eu grito – Para. Ele me dar diversos chutes por todo meu corpo e depois sai, eu fico zonza e tonta, sinto o meu corpo dolorido e o sangue escorrendo pelo meu rosto todo.
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